Um pequeno país, um grande poder



RIO DE JANEIRO - BRASIL - VINTE E CINCO DE JANEIRO DE 2019







RPG OPERAÇÃO UMBRELLA - Quarta Temporada
Capitulo 14





Um pequeno país, um grande poder

Durante cinco anos inteiros, o povo dos Estados Unidos de San Andreas vive em guerra, 88% da população dos E.U.S.A ou luta ou já lutou em alguma guerra, criando uma sociedade militarizada. 



O rei  e a rainha eleitos pela vontade do povo, e antes presidentes da Umbrella Corporation traçavam planos para expandir a marca arranhada e recuperada depois de Raccoon City, mas suas intenções interrompidas por conflitos contra seus inimigos mais comuns (Albert Wesker, Comunistas, Bioterroristas e etc). 



A vitoria inesperada dos E.U.S.A frente a um poderoso pais como a Russia é o impasse em que se encontra o poder militar nos dias de hoje. As forças armadas modernas continuam estruturadas para a guerra de grande escala; entretanto, nas sociedades adiantadas, os pequenos núcleos familiares não estão dispostos a enviar seus filhos homens para a guerra e nem aceitam que estes se transformem em vítimas, ainda que sejam vítimas de guerra. 

Essa recusa em ceder o sangue que alimenta as batalhas felizmente diminui a probabilidade de que essas sociedades avançadas entrem deliberadamente em conflito umas com as outras.

Os E.U.S.A contam suas baixas com grande pesar – baixas estas que em três anos, chegam aos 703.000 – um número absurdo de baixas sofridas em uma população de apenas 2 milhões de habitantes, obtidas em diversas guerras no passado. 

‘Pas des enfants, pas de Suisse, pas de guerre’.



Nossa sociedade Umbrellana (apelido popular dado pela comunidade internacional a todos cidadão dos EUSA) acredita que uma grande ameaça ao meio de vida onde se vive, todo cidadão tem por obrigação sagrada de pegar em armas e lutar em uma guerra para proteger aqueles que ama. 



Mas quando surge uma nova ameaça desse tipo de ela ser travada em uma ilha tão pequena, como é o caso da nossa com um gigante como a China, o que é provável a derrota certa por várias razões. 



As nossas forças navais certamente podem ser empregadas com vantagem contra qualquer inimigo menos adiantado e imprudente o suficiente para confiar em uma estrategia convencional conduzida por forças regulares; entretanto, também nesse contexto, deve haver sérias dúvidas sobre a real utilidade de países adiantados que não toleram baixas continuarem a empregar forças militares.



Para a China nos destruir completamente, após este haver bloqueado o inimigo, bombardeado com sucesso todos os pontos nodais certos para cortar as redes de eletricidade, transportes e comunicações, feito ataques aéreos suficientes para interromper pistas de pouso e decolagem, destruir aeronaves abrigadas ou não, mísseis balísticos, instalações nucleares.


Afundar navios de guerra e derrotar quaisquer forças mecanizadas posicionadas a céu aberto, como os EUA fizeram com o Iraque em 1991 e parcialmente em 2003. 


_"Vou destruir Rockbar"_ Xi Ping presidente do partido comunista Chines



As únicas funções que a Marinha Umbrella teria, é de expulsar o inimigo dos nossos territórios ou de ocupar o território inimigo, coisa bem mais difícil de ser fazer, dado a grandeza da China, e principalmente, isso poderia causar milhares de baixas.



Caso isso ocorresse, as nossas forças navais poderiam ser de muita utilidade, pois esse novo conflito e os futuros que viram têm uma dimensão marítima importante mesmo as operações ribeirinhas, que de um modo geral, são secundárias. As forças navais aéreas podem exercer papel de vigilância e transporte, mas os alvos dificilmente são estáveis ou contrastam o suficiente para possibilitar sua identificação e localização e um ataque aéreo eficaz. 



Consequentemente, Rockbar e Jill onde quase tudo fica a cargo das suas decisões e, ao mesmo tempo seus comandantes tem ampla liberdade em termos de, mobilidade e coerência operacional. 




Mas tampouco terão um inimigo visível, forte e muito mais poderosos contra que lutar, de modo que os métodos operacionais normais e as táticas da guerra convencional não poderão ser aplicados. 



Existem métodos e táticas alternativas para a guerra de contra-inimigos mais poderosos, mas será que estes realmente funcionam? 

Os mais fracos nem sempre vencem; na verdade, geralmente são derrotados. 

O vemos nos trechos da bíblia que o profeta avisava o rei de Israel, que cria na revelação evidente no texto a onipresença e a onisciência de Deus pelo fato de revelar ao profeta o que o rei sírio falava em seus aposentos. Não podendo atingir o rei de Israel, o inimigo decidiu destruir Eliseu. 

Da mesma forma que os E.U.S.A, o profeta encontrava-se em aparente desvantagem. 

O rei sírio possuía um grande exército, com soldados, carros e cavalos. Eliseu não tinha tais recursos. Além do enorme poderio militar, o inimigo definiu duas estratégias: atacar durante a noite e cercar a cidade, de modo que Eliseu ficasse sem saída. 

discípulo do profeta, usando sua visão, ficou desesperado, mas Eliseu permaneceu sempre tranquilo, pois confiava na promessa do Senhor. 


A História é uma disciplina que lida com o estudo de vestígios e documentos de épocas pretéritas tendo por vista pensar o passado.Por muitos anos, o contexto de produção da Bíblia foi simplesmente ignorado, uma vez que o estudo deste livro estava relegado à teologia. Isso mudou quando “uma série de descobertas – o deciframento da escrita hieroglífica egípcia (1822) e o deciframento da escrita cuneiforme acadiana (por volta de 1857) – fez a Bíblia sair de seu ‘esplêndido isolamento’”.Desde então, os textos da Bíblia têm sido lidos como documentos históricos iguais a quaisquer outros - no caso, que preservam informações antigas..

Fonte
Wikipedia






Então, mais um pouco de história..

E então o rei da Síria fazia guerra a Israel; e consultou com os seus servos, dizendo: 

_Em tal e tal lugar estará o meu acampamento. 

Mas o homem de Deus enviou ao rei de Israel, dizendo: 

_Guarda-te de passares por tal lugar; porque os sírios desceram ali. 

Por isso o rei de Israel enviou àquele lugar, de que o homem de Deus lhe dissera, e de que o tinha avisado, e se guardou ali, não uma nem duas vezes. Então se turbou com este incidente o coração do rei da Síria, chamou os seus servos, e lhes disse: 

_Não me fareis saber quem dos nossos é pelo rei de Israel? 

E disse um dos servos: 

_Não, ó rei meu senhor; mas o profeta Eliseu, que está em Israel, faz saber ao rei de Israel as palavras que tu falas no teu quarto de dormir. 

E ele disse: 

_Vai, e vê onde ele está, para que envie, e mande trazê-lo. 

E fizeram-lhe saber, dizendo: 

_Eis que está em Dotã. Então enviou para lá cavalos, e carros, e um grande exército, os quais chegaram de noite, e cercaram a cidade. 

E o servo do homem de Deus se levantou muito cedo e saiu, e eis que um exército tinha cercado a cidade com cavalos e carros; então o seu servo lhe disse: 

_Ai, meu senhor! Que faremos?

E ele disse: 

_Não temas; porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles. 

E orou Eliseu, e disse: 

_Senhor, peço-te que lhe abras os olhos, para que veja. 

E o Senhor abriu os olhos do moço, e viu; 

_E eis que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo, em redor de Eliseu. 

E, como desceram a ele, Eliseu orou ao Senhor e disse: 

_Fere, peço-te, esta gente de cegueira. 

E feriu-a de cegueira, conforme a palavra de Eliseu. Então Eliseu lhes disse: 

_Não é este o caminho, nem é esta a cidade; segui-me, e guiar-vos-ei ao homem que buscais. 

E os guiou a Samaria.E sucedeu que, chegando eles a Samaria, disse Eliseu: 

_Ó Senhor, abre a estes os olhos para que vejam. O Senhor lhes abriu os olhos, para que vissem, e eis que estavam no meio de Samaria. 

E, quando o rei de Israel os viu, disse a Eliseu: 

_Feri-los-ei, feri-los-ei, meu pai? 

Mas ele disse: 

_Não os ferirás; feririas tu os que tomasses prisioneiros com a tua espada e com o teu arco. Põe-lhes diante pão e água, para que comam e bebam, e se vão para seu senhor. 

E apresentou-lhes um grande banquete, e comeram e beberam; e os despediu e foram para seu senhor; e não entraram mais aquelas tropas de sírios na terra de "Israel” 

Bíblia sagrada - velho testamento (2 Reis 6.8-23).




Continua...




















Danilo Junior
CEO da Corporação Umbrella do Brasil




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