ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA

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Essa Obra é de ficção, onde qualquer semelhança sobre fatos reais contidos, são mera coincidência

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(Role Play Game #3)

ARMADA IMPERIAL 

INTRODUÇÃO

Isto É um Roleplaying Game (R.P.G)

A Historia de um jogo tem olhar e sentimento próprio que nos é contada desta forma. Ela tem elementos míticos que falam ao coração. Epica em grande escala. E, muito divertida .. 

ROTEIRO 

Em 1822, com a falta de marinheiros experientes nascidos no Brasil, a comissão composta por Luís Cunha Moreira contrata marinheiros portugueses derrotados nas batalhas pela independencia, para então criar a; ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA. Centenas aceitaram, e os que recusaram, "receberam", transporte para retornarem a Portugal. Contudo, oficiais temerosos em sua maior parte pelos portugueses, a comissão recruta mercenários, indígenas e escravos libertos para compor a intendencia naval. E para comandar a Armada naval, José Bonifácio de Andrada e Silva, ministro do Interior, em carta datada de 13 de setembro de 1822, convida;  "Em nome do povo brasileiro" Thomas Alexander Cochrane, o famoso marinheiro britânico, e em 21 de março de 1823, assume a patente de Primeiro-almirante, caso único na história do país em que uma alta patente foi concedida a um estrangeiro.

A primeira frota era composta por uma nau, quatro fragatas, duas corvetas, cinco brigues, seis escunas e vinte pequenas embarcações, num total de trinta e oito navios de guerra. 

Martim Francisco Ribeiro de Andrada cria a subscrição nacional para reunir fundos para reequipar a frota, e de todo o Brasil foram enviadas contribuições. 

Até mesmo do Imperador Pedro I adquiriu às próprias despensas, um brigue renomeado Caboclo e doado a ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA. A recém criada frota ruma para a Bahia e ataca a esquadra portuguesa formada por mais de setenta navios que se dirigia a costa do Maranhão. Depois da épica batalha naval, os demais navios portugueses, muitos afundados e alguns aprisionados e incorporados à Armada.

Thomas Alexander Cochrane, comandava o brigue Maranhão, aporta na cidade de Belém do Pará, derrotando de vez toda a oposição lusitana nas costas das províncias, do Maranhão até a Bahia, e até para a Cisplatina, alcançando sucessos para obter a rendição de Portugal. 

O Almirante Cochrane, após ter libertado um terço do território agora brasileiro em uma serie de batalhas navais, recebe de Dom Pedro I, a condecoração da Ordem do Cruzeiro do Sul e o 

..Título nobiliárquico de Marquês do Maranhão. 

A ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA foi vital para a Independência do nosso Brasil,  tornando-se muito importante neste cenário, e foi ela que bloqueou, perseguiu e destruiu a poderosa esquadra portuguesa, possibilitando a união das províncias no Rio de Janeiro.

Em 1823, a 9 de novembro, a fragata chegou a Salvador, sendo Joaquim elogiado pelo seu comandante como estando apto para as funções de bordo. 

A 19 de janeiro de 1824, foi determinada, por decreto, a matrícula do voluntário Joaquim na Academia Imperial da Marinha; naquela instituição, estudou matemática, aparelhos, manobras e outras disciplinas. Após saber que uma força naval seria enviada para Pernambuco, solicitou ao Almirante Cochrane o seu embarque. O almirante enviou o pedido do jovem ao Ministro da Marinha, que foi recusado; assim, Cochrane seguiu com o seu pedido para o Imperador, numa petição que atestava a capacidade do jovem voluntário. Com efeito, uma resolução imperial de 27 de julho de 1824 determinaria que o voluntário Joaquim Marques Lisboa deveria embarcar. Após 146 dias de curso, deixou a Academia, apresentou-se no gabinete do Ministro e, depois, embarcou. Joaquim Marques Lisboa e seu irmão mais velho, Manoel Marques Lisboa, pegará em armas contra a Confederação do Equador, contrária ao Império em Tamandaré, uma pequena vila no litoral pernambucano. Após repelir a invasão em 8 de junho deste mesmo ano, Manoel falece na segunda tentativa de tomar o local, apesar da vitória conquistada, seu irmão Joaquim torna-se o nosso eterno; Barão de Tamandaré.

Pelo Ofício n°. 301 de 5 de novembro de 1825, 

Lord Cochrane registra ter informado via carta-duplicata de 28 de junho, as causas de levar a Fragata Piranga para um porto na Inglaterra e explica ao Ministro da Armada do Brasil que a presença dessa mesma Fragata, tão perto das praias de Portugal, que teria grande efeito no reconhecimento a Independência do Brasil. 

" Informo que o departamento naval não deixou nada por fazer, antes de sua partida do Maranhão, não havendo nenhum inimigo no território brasileiro, nenhum navio hostil em seus mares e nenhuma dissensão interna e que, naquele momento, por força do decreto de 27 de fevereiro de 1824, termina sua autoridade como comandante-em-chefe da Esquadra Brasileira. Finalmente informa que, a vista do primeiro vento favorável depois do dia 10 de novembro de 1825 a Fragata Piranga tem ordem de partir"  - da resposta da Armada para Cochrane. 

Lord Cochrane após desligar-se do Império do Brasil foi devidamente pago, morrendo em Londres no ano de 1860 aos 85 anos de idade durante uma cirurgia para extração de cálculos renais, mesmo após sabendo do ocorrido, os comandantes da ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA fizeram uma homenagem póstuma ao eterno Almirante.

Ainda em 1840, quando Dom Pedro II foi declarado imperador, a ARMADA IMPERIAL BRASILERA já contava com noventa navios de guerra; 

Seis fragatas, sete corvetas, dois brigues-barcas, seis brigues, oito brigues-escunas, dezesseis canhoneiras, doze escunas, sete patachos, seis barcas a vapor, oito lanchões artilhados, três charruas, dois lugres, dois cúteres e cinco lanchões 

Em 1851, os conflitos na região da Prata não cessaram e o Brasil se viu forçado a enviar dezessete navios de guerra, uma nau, dez corvetas e seis navios a vapor, liderados pelo capitão veterano da Independência John Pascoe Grenfell para combater as Províncias do Rio da Prata. Bem armados e modernizados, a Secretaria de Estado, a Contadoria da Marinha, o Quartel-General da Marinha e a Academia de Marinha. O Corpo dos Imperiais Marinheiros foi definitivamente regularizado e surgindo o Corpo de Fuzileiros Navais e o Corpo de Artilharia de Marinha, assim como serviços de assistência aos inválidos e também, escolas para formação de marinheiros e artífices.

A frota brasileira conseguiu ultrapassar o forte argentino de Toneleros sob forte bombardeio efetuando o transporte de tropas para o teatro de operações em terra. Mais de uma década depois, a Armada foi mais uma vez modernizada, e seus antigos navios à vela deram lugar quarenta navios a vapor com a soma total de mais de 250 canhões. Seus oficiais não continham mais estrangeiros, e sim, brasileiros natos que eram recrutas na época da guerra da Independência.

De seu quadro de militares, saíram homens como; 

Joaquim Marques Lisboa, Barão de Tamandaré, Francisco Manuel Barroso da Silva, barão do Amazonas, Joaquim José Inácio de Barros, visconde de Inhaúma, Luís Filipe de Saldanha da Gama, dentre outros, todos leais ao regime monárquico, com a ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA que detinha entre os Marinheiros, 3 218 praças com mais 454 praças reservistas. Além disso, seus comandantes, assim como suas tripulações conheceram bem o teatro de guerra atual, bem melhor treinadas. Estas ações permitiram a Armada Imperial obter a grande vitória na; Batalha de Riachuelo contra as forças Paraguaias de Solano Lopes. 

Com o final do conflito contra o Paraguai, o governo brasileiro buscou reparar os danos sofridos pelas embarcações e reequipá-las, possibilitando ao Brasil ter a quarta mais poderosa marinha de guerra do mundo àquele momento. Durante a visita de D. Pedro II ao Nordeste no litoral de Pernambuco em 1859, Joaquim Marques Lisboa pediu-lhe para fazer uma parada e transladar os restos mortais de seu irmão Manoel, que se encontravam no cemitério da Vila de Tamandaré, para o jazigo da família no Rio de Janeiro. O Imperador concorda e sensibilizado pelo gesto, lhe confere a honraria de Barão no ano seguinte. Após divergências sobre o nome. 

D. Pedro II, ao lembrar-se do ocorrido em Tamandaré, deu-lhe o título de Barão de Tamandaré em memória de seu irmão que tombara em luta, e do lugar que fora para ele muito importante, tornando-se um ponto de referência para a amizade dessas duas figuras históricas. Durante a década de 1870, o Império brasileiro fortalece ainda mais a sua Armada frente a uma possibilidade de um conflito armado com a Argentina. E Assim, adquiriu uma canhoneira e uma corveta em 1873, e um encouraçado e um monitor em 1874, dois meses depois, mais dois cruzadores e um monitor. 

O início da década de 1880, os Arsenais da Marinha, do Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco, Pará e Mato Grosso continuaram a construir dezenas de navios, criada a Escola Prática de Torpedos para praças e instalou-se a oficina de fabricação e reparo de torpedos (a primeira e unica de toda a America, nem os EUA tinham uma ainda), e da fabrica de aparelhos elétricos no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, todos feitos em novembro de 1883.  Construtores navais como Napoleão Level, Trajano de Carvalho e João Cândido Brasil planejaram novos desenhos para os navios de guerra da Armada, que possibilitaram aos arsenais do país manterem a competitividade com outras nações.

 Estes mesmos Arsenais construiram as canhoneiras a vapor: 

Iniciadora, Carioca, Camocim, Cabedelo e Marajó, 

Agora com cascos de aço, e não mais de madeira, e todos construídos no nosso país. Contudo, o ápice ocorreu com a incorporação dos nossos dois encouraçados de alto mar; Riachuelo e Aquidabã dotados dos mais avançados tubos lança-torpedos existentes no mundo naquela época, respectivamente. 

A obtenção destes, possibilitou o Brasil permanecer entre as maiores 

"potências navais do universo” .

Estes dois navios marcaram época, pois:

“Fizemos 'a Europa curvar-se ante o Brasil', porquanto o Riachuelo, ao ter a construção concluída na Inglaterra, em 1884, foi considerado pela opinião dos técnicos das nações marítimas mais adiantadas como um modelo em seu gênero, tais os aperfeiçoamentos que reunia.

Com navios e capitanias reaparelhadas, a Armada Imperial Brasileira no final de 1888 era a segunda marinha mais poderosa do mundo. Mas em 1889, tudo muda com o golpe de Estado que instaurou a; 

A "Repúbliqueta do Brasil". 

Depois do golpe de Estado de 1889, a Armada Imperial Brasileira se rebela contra o golpe e os golpistas republicanos, tão logo foi rechaçada a tiros ao darem "vivas" ao Imperador D.Pedro II quando este ainda estava aprisionado no Paço Imperial em seguida, nosso querido imperador deixou o pais a força.. 

Tamandaré escreve uma carta implorando ao seu amigo pessoal de Dom Pedro II, exilado na França, que lhe desse o aval para debelar contra o golpe, mas o imperador negou tal possibilidade temendo um grande derramamento de sangue, Pedro II tinha bom coração, amava seu povo mesmo longe dele, o imperador morreu alguns meses depois. 

O Barão manteve-se em contato com a Família Imperial no exílio buscando maneiras de restaurar o regime deposto, mas relegado ao ostracismo pelo governo republicano ate o fim.

Tamandaré desabafa;

“Não havendo a Nação Brasileira prestado qualquer honras fúnebres de espécie alguma por ocasião do falecimento do Imperador, o senhor D. Pedro II, o mais distinto filho desta terra, tanto por sua moralidade, alta posição, virtudes, ilustração, como pela dedicação no constante empenho ao serviço da Pátria durante quase 50 anos que presidiu a direção do Estado, creio que a nenhum homem de seu tempo poderá prestar honras de tal natureza, sem que se repute ser isso um sarcasmo cuspido sobre os restos mortais de tal indivíduo pelo pouco valor dele em relação ao elevadíssimo merecimento do grande Imperador. Não quero, pois, que por minha morte se me prestem honras militares, tanto em casa como em acompanhamento para a sepultura. Como homenagem à Marinha Brasileira, minha dileta carreira, em que tive a fortuna de servir à minha Pátria e prestar alguns serviços à Humanidade, peço que sobre a pedra que cobrir minha sepultura se escreva:"

“Aqui Jaz o Velho Marinheiro”

E assim, nosso almirante, com quase noventa anos de idade se foi. 

Levantes mornarquistas liderados ou influenciados pela Armada Imperial Brasileira; 

As Revoltas da Chibata (1891-1893-1894), A Revolução Federalista (1893-1895) e a, Guerra de Canudos (1896-1897), está que causou a morte de mais de 30.000 brasileiros inocentes ou não e extinguiu totalmente a população do Vilarejo de Canudos, um verdadeiro genocidio

A MARINHA DO BRASIL, 

Fora criada graças ao expurgo completo da Armada imperial. 

O heroico nacional, Saldanha da Gama com o objetivo de ressuscitar a monarquia brasileira, juntamente com outros patriotas, falhou em todas as tentativas restauradoras, todas esmagadas com ferro, fogo, sangue e muita brutalidade pelo tirano marechal, Floriano Peixoto.

Os oficiais monarquistas que se rebelaram, fuzilados sem o devido processo legal e seus subordinados sofrendo espancamentos e mutilações. No final do século XIX, a desmobilização e desmantelamento das unidades navais e o jeito republicano de governar mostrava total despreparo que resultou em diversas sucessões de ministros na Marinha do Brasil, contribuindo para ostracismo da nossa esquadra até a decada de 30.

A Revolução de 1930. 

Na decadá de 30,, um outro tirano?, chamado de Getulio Vargas (no centro da foto) queria se tornar o novo ditador da republiqueta do Brasil, e para isso, revoltas tiveram que surgir, a primeira foi a sua Revolução de 1930, ela durou dois anos e foi o estopin para a sua acensão ao poder, e para mas tarde, ter mais uma uma para tentar derruba-lo.

O golpe de estado decorrente da Revolução de 1930 derrubou o então presidente da república, Washington Luís; impediu a posse do seu sucessor eleito nas eleições de março de 1930, Júlio Prestes; depôs a maioria dos presidentes estaduais (atualmente se denominam governadores); fechou o Congresso Nacional, e as Assembleias Legislativas Estaduais e as Câmaras Municipais; e, por fim, cassou a Constituição de 1891, até então vigente. Getúlio Vargas, era apenas um candidato que fora derrotado nas eleições presidenciais de 1930, mas era um dos líderes do movimento revolucionário de 30, quando assumiu a presidência do governo provisório nacional em novembro daquele ano com amplos poderes, colocou um fim ao período denominado República Velha e à política do café com leite — quando São Paulo e Minas Gerais se alternavam na indicação do presidente da República, impedindo que o principal cargo do Poder Executivo fosse ocupado por representante de outros estados economicamente importantes à época, como Rio Grande do Sul e Pernambuco.

A Revolução de 1932.

A Revolução Constitucionalista de 1932, a famosa "Guerra Paulista" sendo essa, que mais esvaziou os cofres da nação, mais que consolidou Getulio como ditador.

 Apesar da derrota militar, as lideranças paulistas consideraram uma vitória moral e política. Conforme expressou o general Bertoldo Klinger, alguns anos após o conflito:

“ Ao entrarmos no sólo paulista, para assumir o commando supremo, declarei que desembainhava a minha espada em continencia á Lei (...) Fomos obrigados a uma rendição incondicional, para poupar a S. Paulo, a todo o Brasil, dias mais amargos ainda. Mas fizemos triumphar a nossa idéa: a volta do paiz ao regimen constitucional. Obrigamos o governo a realizal-a. E, conseguido o nosso objectivo, podemos mais uma vez dizer que a santa guerra em que São Paulo e Matto Grosso se bateram pelo Brasil livre contra o Brasil escravisado, o vencido venceu o vencedor ".

No total, foram 87 dias de combates de 9 de julho a 4 de outubro de 1932 - sendo os últimos dois dias depois da rendição paulista, com um saldo oficial de 934 mortos, embora estimativas, não oficiais, reportem até 2 200 mortos, sendo que numerosas cidades do interior do estado de São Paulo sofreram danos devido aos combates. Apesar da derrota militar, algumas de suas principais reivindicações foram obtidas posteriormente, por exemplo, com a nomeação de um interventor civil paulista, a convocação de uma Assembleia Constituinte e a promulgação de uma nova Constituição em 1934. 

No entanto, a Constituição teve curta duração, pois, Vargas inicia a sua ditadura absolta, fechando o Congresso Nacional, e cassando a Constituição vigente,  outorgando uma nova Constituição mais adquada a ele proprio, Getulio justifica medidas a um extremismo movimento político.

E com tudo isso, a Marinha Brasileira estava com muitas dificuldades de atuação.

Em face ào rápido avanço tecnologico naval no inicio de 1938, o período antes da Segunda Guerra Mundial, ainda ter sido criada a Escola Naval de Guerra, tarde a Escola de Guerra Naval, e da inauguração da primeira flotilha de submarinos, com os três naus da Classe Foca inportado dos E.U.A, e da criação da Escola de Aviação Naval...

.... A Marinha estava tão velha e obsoleta, que em meados dos anos 40, os nossos poucos navios mal conseguiam navegar com a mínima segurança, o unico que ousava navegar, era o cruzador "O Glorioso Minas Gerais" comisionado em 1910  e em 1940  estava "muito mal" navegando devido a falta de manuntenção adequada.

Um relatório do Ministro Naval declarava a triste realidade:

Estamos deixando morrer a nossa Marinha. A Esquadra agoniza pela idade, com a maior parte dos navios ainda da Esquadra de 1910 e, perdido com ela, o hábito das viagens, substituído pela vida parasitária e burocrática dos portos, morrem as tradições (...) Estamos numa encruzilhada: ou fazemos renascer o nosso Poder Naval sob bases permanentes e voluntariosas, ou nos resignamos a ostentar a nossa fraqueza provocadora (...) estamos completamente desaparelhados.

Em 7 de Dezembro de 1941. 

Os Japoneses atacaram Pearl Harbor, Os EUA entram de cabeça na Segunda Guerra Mundial, Getúlio Vargas, que ate então declarava o Brasil "neutro" para o presidente americano e o mundo, ele foi forçado a escolher um lado,.,.... após ter sido "literalmente" subornado pelos norte-americanos com a posse da poderosa Siderúrgica de Volta Redonda/RJ, Getúlio logo muda de ideia, e declara guerra ao Eixo em 1942.

Em Fevereiro de 1942. 

A Marinha do Brasil, viu-se obrigada a subordinar-se à Marinha dos Estados Unidos da América para repor seus meios operacionais. 

E Assim, o nosso belo litoral passou a ser "visitado" pelos perigosos U-bolts Alemães. 

Mais a nossa Marinha completamente obsoleta em relação ao resto do mundo, e não tinha nenhum termo ou meios para garantir a segurança da frota mercante dentro do litoral brasileiro, a Corveta da Classe Imperial Marinheiro - V15. foi a nossa primeira embarcação moderna operacional exportada dos E.U,A para este fim. 

Com o rapido reaparelhamento e a reorganização promovidos com recursos norte-americanos, a Marinha Brasileira participou ativamente da segunda guerra mundial não apenas no Atlântico Sul mas também na zona Central do Atlântico, além da luta anti-submarina no Caribe e da guarda de comboios para o Norte de África e mais tarde escoltará a FEB no mar Mediterrâneo.

U-Boats, combatentes mortais

Passado pouco mais surgiram os primeiros afundamentos em menos de um mês da declaração de guerra, três navios seriam os primeiros alvos dos Mortais U-Boats Alemães: 

Osório (5 mortos)  e Lajes (3 mortos) 

Os dois primeiros foram torpedeados pelo U-514, ao largo da Ilha de Marajó; 

Antonico (16 mortos)

O terceiro, afundado um pouco mais ao norte na altura da Guiana Francesa pelo U-516, 

esse episódio marcou a brutalidade dos nazistas em que os tripulantes indefesos foram metralhados covardemente quando já se encontravam nas suas baleeiras. O Brasil tentou, sem sucesso, a extradição desse maldito comandante, para serem julgados e no nosso país por crimes de guerra. 

Capitão-tenente Gerhard Wiebe e do tenente Markle .. Foram esses dosis bandidos que efetuaram os disparos contra os nossos pobres náufragos. 

O Porto Alegre foi afundado em 3 de novembro na costa índica da África do Sul com um morto. 

O ano terminaria com o afundamento do Apalóide, no dia 22 de novembro, a oeste das Pequenas Antilhas, causando mais cinco mortes. 

No dia 18 de fevereiro, foi a vez do Brasilóide, torpedeado pelo U-518, na costa da Bahia. Não houve vítimas fatais nesse afundamento. 

Mas no seguinte dia 2 de março, custou a vida de 125 pessoas a bordo do Afonso Pena, afundado pelo submarino italiano Barbarigo, ao largo de Porto Seguro. No mesmo dia da tragédia do Afonso Pena,

 

Foi criada a Base de Natal (BANT), no então Campo de Parnamirim, posteriormente conhecido como Trampolim da Vitória. As atividades da Base Aérea de Natal começariam somente em 7 de agosto do mesmo ano.

Em 17 de maio de 1943, o U-507, responsável pelo massacre de agosto do ano anterior fora afundado no dia 13 de janeiro no Oceano Atlântico aproximadamente 100 milhas do litoral do Ceará por cargas de profundidade de um avião Catalina dos EUA, causando a morte de todos os seus 54 tripulantes.

Em 1º de julho de 1943, o Tutoia, foi torpedeado pelo U-513 ao largo de Iguape, litoral sul de São Paulo, causando a morte de sete pessoas. 

No dia 19, no litoral de Santa Catarina, um PBM Catalina, de nome Martin Mariner do esquadrão VP-74 norte-americano afunda o U-513, 18 dias depois de afundar o Tutóia.

O U-199, que, no dia 22, canhoneara o pequeno barco de pesca Shangri-lá, em que morreram todos seus dez tripulantes. 

O U-199 na manhã do dia 31 daquele mês, é afundado sendo o primeiro submarino alemão por brasileiros, ele foi encontrado e afundado pelo PBM Catalina, de nome Arará da F.A.B (Força Aerea Brasileira), a ocasião do afundamento do submarino inimigo, os herois: 

Comandante; José Maria Mendes Coutinho Marques, 

Piloto; Luiz Gomes Ribeiro, 

Co-piloto; José Carlos de Miranda Corrêa. 

Tripulantes: o Aspirante Aviador Alberto Martins Torres e os Sargentos Sebastião Domingues, Gelson Albernaz Muniz, Manuel Catarino dos Santos, Raimundo Henrique Freitas e Enísio Silva.

No dia seguinte, o Destroier D-27 Bagé durante uma escolta, 

afunda o submarino U-662 por carga submarina atirada pelo Navio da Marinha do Brasil. 

À noite, porém dois U-bolts Inimigos, o U-185 e U-598 afundariam o valente Destroier Bagé na mesma região. O ataque custou a vida de 28 marinheiros brasileiros.

No ano seguinte, o Brasil sofreria a perda do Vital de Oliveira, único navio militar atacado e afundado por ação inimiga na guerra.O afundamento deste foi em 20 de julho de 1944, na costa do Rio de Janeiro, e custou a vida de 99 marinheiros e tripulantes, e até hoje, não se sabe qual foi o submarino que o fez. 

Nessa época, os U-Boat Alemães estavam sofrendo pesadas baixas, não só nas costas brasileiras, mas também em outros teatros. Com efeito, além do sistema de comboios, do armamento colocado nos navios mercantes, foi criada a Força do Atlântico Sul, com sede em Recife, bases de apoio em Natal e Fernando de Noronha, além de outras bases costeiras espalhadas pela costa brasileira. Os patrulhamentos navais e aéreos começaram a ser mais efetivos no final de dezembro de 1944, com grupos aviões americanos e da F.A.B, com a varredura naval da refeita FROTA da marinha do Brasil com navios norte americanos, novos e atualizados, com cinco bem armados destroiers e um poderoso cruzador. 

E ironicamente, 

A nossa frota da Marinha do Brasil em 1944, foi a melhor frota de combate que a nação já teve algum dia...

Os patrulhamentos dos aliados contra o eixo, aliado e à decifração de códigos, dado pela inteligencia naval, permitiu que os resultados positivos rapidamente colhidos, e foi assim que os inimigos tão mortais com os U-Bolts fossem finalmente derrotados.

Os submarinos alemães afundados no mar territorial brasileiro foram;

U-590; U-662; U-507; U-164; U-598; U-591; U-128; U-161; U-199; U-513 e Archimede.

Foram comboiados cerca de

3 164 navios em 575 comboios, sendo 1 577 brasileiros e 1 041 norte-americanos e aliados, com 99 % dos navios protegidos chegado aos seus destinos. Foram percorridos pelos escoltas, sem contar com os inimigos, as manobras em ziguezagues para dificultar a detecção submarina e o desvio de torpedos dos inimigos, percoridos 600 mil milhas náuticas, o equivalente a 28 voltas em redor do globo pela linha do equador, o equivalente a 50 navios mercantes por cada navio.

A Marinha recupera um pouco de sua antiga gloria, tudo graças a Deus, e ao bom trabalho e coragem dos nossos bravos combatentes brasileiros. Mas o ditador Getúlio Vargas que mesmo queria o brilho dos holofotes apenas para si, e apos a festa da vitoria, e apos ter discursado a favor da FEB, decide entingir a gloriosa Força Expedicionaria Brasileira, colocando imediatamente seus gloriosos veteranos sem nenhum beneficio, os colocando na miséria, e por novamente o pessoal da Marinha Brasileira e da FAB novamente no completo mar de obsoletismo. 

E no pós Guerra a partir de então, foi estabelecido na Republiqueta do Brasil, o regime conhecido como Estado Novo ou Era Vargas que perdurou pouco até 1945, Getulio Vargas foi deposto por um grupo militar composto por generais descontentes e antigos aliados seus. 

Governo eleito (1951 - 1954)

Getúlio desfilando em carro aberto pelas ruas de Vitória, Espírito Santo em 1951. Fotografia do Arquivo Nacional.

A volta de Getúlio Vargas,que apesar de tudo que fez, era AMADO pelo povo Brasileiro foi saudada por muitos compatriotas, inclusive na música mais popular na epoca, na voz de Francisco de Morais Alves, intérprete da marchinha de carnaval, chamada Retrato do Velho:

Bota o retrato do velho outra vez,
Bota no mesmo lugar,
o sorriso do velhinho,
faz a gente trabalhar.
— Haroldo Lobo e Marino Pinto-1951

Mas em 1954..

Getúlio cometeu um "suposto suicídio" no dia 24 de agosto com um disparo de revólver calibre 32 disparado por ele "a controversias" no seu coração. A morte foi em seu próprio quarto no Palácio do Catete na capital do Brasil na cidade do Rio de Janeiro, a então capital "Imperial" até meados de 1960, sendo substituida por Brasilia.

Com grande comoção popular nas ruas, o seu corpo foi levado para ser enterrado em sua terra natal. 

Getúlio deixou duas notas de suicídio, uma manuscrita e outra datilografada, as quais receberam o nome de carta-testamento. 

Uma versão manuscrita da carta-testamento, assinada no final da última reunião ministerial somente foi divulgada ao público em 1967, por Alzira Vargas pela Revista O Cruzeiro, no intuito de rebater as críticas de Carlos Lacerda, que não acreditava que tal carta manuscrita existisse. 

Nesta carta manuscrita, O velho Getúlio explica:

Deixo à sanha de meus inimigos, o legado de minha morte. 

Levo o pesar de não ter podido fazer, por este bom e generoso povo brasileiro, e principalmente pelos mais necessitados, todo o bem que pretendia.

A mentira, a calúnia, as mais torpes invencionices foram geradas pela malignidade de rancorosos e gratuitos inimigos, numa publicidade dirigida, sistemática e escandalosa.

Acrescente-se na fraqueza dos amigos que não defenderam, nas posições que ocupavam, à felonia de hipócritas e traidores a quem beneficiei com honras e mercês, à insensibilidade moral de sicários que entreguei à Justiça, contribuindo todos para criar um falso ambiente na opinião pública do país contra a minha pessoa.

Se a simples renúncia ao posto a que fui levado pelo sufrágio do povo me permitisse viver esquecido e tranquilo no chão da pátria, de bom grado renunciaria. 

Mas tal renúncia daria apenas ensejo para, com mais fúria, perseguirem-me e humilharem-me. Querem destruir-me a qualquer preço. 

Tornei-me perigoso aos poderosos do dia e às castas privilegiadas.Velho e cansado, preferi ir prestar contas ao Senhor, não dos crimes que não cometi, mas de poderosos interesses que contrariei, ora porque se opunham aos próprios interesses nacionais, ora porque exploravam, impiedosamente, aos pobres e aos humildes. 

Só Deus sabe das minhas amarguras e sofrimentos. 

Que o sangue dum inocente sirva para aplacar a ira dos fariseus.

Agradeço aos que de perto ou de longe me trouxeram o conforto de sua amizade. 

A resposta do povo virá mais tarde...— Getúlio Vargas

A família de Getúlio recusou-se a aceitar que um avião da FAB transportasse o corpo até o Rio Grande do Sul. A família de Getúlio também recusou as homenagens oficiais do novo governo de Café Filho queria prestar ao ex-presidente falecido. 

E assim, a nossa Republiqueta do Brasil, que nasceu de um golpe militar covarde desistuindo a nossa gloriosa monarquia, e varias revoltas, e varias ditaduras depois, sendo uma em 1967, que pois novamente os "militares" no poder com a "desculpa" para conter os "inimigos comunistas", 

Mas que os mesmos militares ajudaram indiretamente mesmos comunistas nos meados dos anos 90,, retomarem o governo civil  e os "ajudando-os" e esse mesmo Brasil,  governado por um supremo tribunal federal de vias "maxistas e socialistas" que vão piorando cada vez mais o nosso pais com esse tal de estado "democratico" de faixada.. 

E foi assim, até os meados dos anos de 2023.. 

A ditadura do judiciário é um sistema oneroso e corrupto. 

E que quase sempre acabava com as reservas de uma nação, e com isso, mas uma vez, a nossa Marinha estava totalmente sucateada, e seus subalternos passando muitas e muitas dificuldades. 

(Na Foto Abaixo). 

O Porta aviões que veio sucateado da França, o NA São Paulo .. 

Com diversos problemas operacionais, ate ser afundado com uma mera sucata no final de 2023, isso representa o estado lastimável da nossa atual marinha do Brasil.

A resposta do povo virá mais tarde. — Getúlio Vargas

Em 30 de Agosto de 2024, 

EXPLODE a primeira guerra civil declarada na história do país; 

E no dia 29 de Dezembro na costa do RIO DE JANEIRO, diante de Deus e do povo, os rebeldes desertores da Facção Tamandaré inspirada na figura do "ETERNO" Barão.. 

Liderados por um mero soldado do exercito brasileiro chamado Rockbar Marques, 

Eles realizam um feito histórico, apenas com alguns antigos caças skyhawk's e poucos meios, fizeram um ataque surpresa ao mais novo navio, o  NA-ACLANTICO esse ataque foi de surpresa, e sem dar tempo para defesa do navio e isso havia-o danificando-o seriamente, a noticia desse ataque servil para sinalizar ao povo brasileiro que um novo levante seria a resposta certa para trazer novamente a liberdade ao Brasil. 

A heroica ação, demostra bravura inigualável, contra as forças republicanas, uma nova revolta da armada, deu animo para outras praças, daquelas que a maioria via apenas no cinema. Pois é, essa é! Sobre essa época, um último detalhe marca até hoje, 

Que a Aguia.. 

"Vem do alto sempre atacando à Presa”

Feito igual, só feito pela nação de Israel na guerra dos seis dias.

Foram 12 missões em apenas dois dias e sem nenhuma aeronave rebelde abatida, as unidades inimigas abatidas foram; 

(1) NA Aclantico (seriamente avariado)

(5) F-5N 

(5) A-29 tucano 

(1) F-39 Gripen 

(190) instalações. 

E não por acaso, uma atuação inesquecível, 

Quando alguém ingressa, algumas coisas são certas: vai vestir a farda azul camuflada, se acostumar com o som do mar. Pode ser uma turma de aviadores, fuzileiros, de especialistas, tanto faz, pois a tropa sempre canta, em algum momento que os nossos céu e mar são bem protegidos durante o levante que levou novamente o Brasil de volta a monarquia herdada por D.Pedro II.

E assim em 25 de Março de 2025, 

ressurge das cinzas da Marinha do Brasil a; 

ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA 

A ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA retorna com seu tradicionais conceitos e táticas de abordagem mista, aliando sistema clássico com o moderno, de agrupamento tático em sua totalidade por embarcações, pessoal, organizações e doutrinas de uma Marinha de guerra de águas azuis. O comando fica a cargo da Armadoria Imperial onde funciona; 

O Comando da Armada(CA), a Inteligência Naval(IN), a  Intendência da Marinha(IM), o Corpo de Fuzileiros Navais(FN) e o Corpo da Força Expedicionaria Brasileira(FEB), todos subordinados ao 1° Comando Aeronaval Don Pedro I(1°CoANDP) – localizado em Los del Rio de Janeiro  - a Capital do Territorio de Gálapos. 

Educação militar

A Educação militar foi dividida em duas metades: a metade manteve o nome "Colégio Militar" e a outra metade se tornou o "Colégio Central". 

Decreto nº 585 de 6 de setembro, melhorou consideravelmente a qualidade dos oficiais da Armada Imperial, retomando a partir de Janeiro de 2025 o CM continua sendo até hoje tido como exemplo. 

A partir de então, a progressão na carreira militar de um soldado ocorreria através de tempo de serviço, mérito e currículo acadêmico, além de uma clara preferência pelo pessoal que completou o Colégio Militar sobre os que não o fizeram oferecendo cursos de infantaria e cavalaria, incluindo disciplinas de 1º e 5º ano de estudo. 

A ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA foi reorganizada no mesmo mês e subordinada diretamente ao Ministro da Justiça, localmente eleitos, Colégio Politécnico do Rio de Janeiro foi recriado, e nela a Escola Militar Imperial. 

A partir de Fevereiro de 2025 a faculdade centenária muda de nome para Academia Militar onde criou vários cursos gratuitos para moradores de rua e de baixa renda interessados na carreira militar.

Estrutura de Comando 

Nos termos dos artigos 102 e 148 do Códico Civil de 2025, Todas as Forças Militares da Nação ficam subordinadas a ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA E O EXERCITO IMPERIAL BRASILEIRO. 

Na Armada Imperial, o posto mais alto é o de Almirante dado atualmente pela naturalizada braso-japonesa Honoka Minóry, umas das heroinas que ajudaram Rockbar Marques na retomada a monarquia brasileira, e o posto mais baixo e o Sub-Marinheiro, Divididos em categorias (CA) (FN) (IM) (MD).

OFICIAIS SUPERIORES (CA)

1-Almirante  

2-Vice Almirante  

3-Contra Almirante 

4-Capitão de Frota 

5-Capitão de Mar e Guerra 

6-Capitão de Fragata 

7-Capitão de Corveta

INTELIGENCIA NAVAL (IN)

8-Comandante 

9-Capitão Agente 

10-Sargento Agente  

11-Sabotador Agente  

12-Agente 

OFICIAIS FUZILEIROS NAVAIS (FN)

13-Coronel de Mar 

14-Coronel de Regimento 

15-Coronel de Tropa 

16-Tenente Coronel 

17-Primeiro Tenente 

18-Segundo Tenente 

19-Guarda Fuzileiro  

20-Fuzileiro

OFICIAIS INTENDENTES DA MARINHA (IM)

21-Primeiro Sargento  

22-Segundo Sargento  

23-Terceiro Sargento  

24-Cabo Marinheiro  

25-Soldado Marinheiro  

26-Intendente Marinheiro  

27-Marinheiro  

28-Socorrista

Independente da sua unidade ou não, o termo "regimento"

Atualmente de; Cavalaria naval, Cavalaria aérea, Cavalaria mecanizada e de Cavalaria de guarda. 

Os F.N (Fuzileiros Navais) são constituídos pelos grupamentos que seguem os mesmos moldes de um batalhão; 59 da Cavalaria naval, 500 grupamentos de infantaria, 250 de artilharia montada, 190 de cavalaria divisionária, 238 da cavalaria aérea, e 1500 da cavalaria da guarda. 

Neste caso o termo Regimento Naval, é organização de equipes regimentares de uma divisão de exercito, mas de equipagens de alerta em condições de imediato a fim de interceptar determinado vetor ou executar determinada missão. Alguns países designa, batalhões ou serviços, restringindo ou até mesmo excluindo o termo "regimento". 

O costume de designar "regimento", antes denominadas de DIVISÂO causava confusão nas antigas Forças Armadas Brasileiras, a divisão, são de 4 a 10 batalhões administrativos se misturavam em vários regimentos gerando muita confusão, 

A ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA se dispõe na defesa do imperio do Brasil e suas finalidades agindo com prontidão permanente, podendo ser apenas um navio, um avião ou até um strike group que pode aumentar rapidamente seu numero durante emergências.

1ª R.E.N - (Primeiro Regimento Naval)

Nesta organização mista, o primeiro regimento naval mantêm a sua função de agrupamento semelhante a batalhões de maior quantidade. . O patrulhamento, vigilância das fronteiras e a patrulha do raio marítimo, constituem uma das principais missões de operações Navais e Aéreas que englobam as operações na ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA. 

2ª R.E.N - (Segundo Regimento Naval)

O segundo regimento naval pode ser agrupado com outros elementos dos fuzileiros navais - tanto do próprio do regimento como de unidades externas - para formar um agrupamento tático flexível talhado à medida da missão que lhe for atribuída

 AH-64D de ataque, modificado para uso naval

3ª R.E.N - (Terceiro Regimento Naval)

No terceiro regimento naval das forças por razões históricas da armada fazia o apoio ao exército imperial, mas a partir de 2025 ela aboliu esse tipo de organização. Hoje as frotas estão no estilo "Strike Group" que vão desde o escalão intermédio, até o avançado para o termo, onde o nome deixou de ser genérico na maioria das forças armadas americanas depois da WW II.

 Porta Aviões Nuclear a Classe Isabel é um grande marco em todos os sentidos na AIB

4ª R.E.N - (Quarto Regimento Naval)

Quarto regimento naval é a Inteligencia Naval que executa tarefas de; Inteligência de sinais (SIGINT), Inteligência humana (HUMINT), Contraespionagem, Programas de pesquisa e desenvolvimento, Transporte tático, Logística tatica, Interdição Aérea, Exploração Espacial, Apoio Aéreo Aproximado e Superioridade Naval e Aérea.

B2/br usado secretamente pela IN para diversos fins

Desde sempre, a ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA utilizou grandes navios de guerra, 

O Riachuelo e Aquidabã foram exemplos de grande sucesso, e ambos com reconhecimento mundial que publicado com jubilo no almanak da Armada em 1879.



Mas, com o passar dos anos, apesar de seu enorme tamanho poder de fogo e proteção, os combates da segunda guerra mundial provaram que os grandes navios encouraçados foram-se tornando cada vez mais vulneráveis a armas simples e baratas, inicialmente o torpedo, a mina marítima e aeronave e futuramente o míssil de cruzeiro. Elevando a utilização dos porta-aviões que substituiram o encouraçado como o principal navio da frota. Fez-se um estudo do ministério da ARMADA sobre a utilização de encouraçados ou cruzadores de batalha no seculo XXI como escolta da frota substituindo destroiers, consultando diversas formas de combate com encoraçãdos e cruzadores, e , 

Uma antiga planta de certo um navio despertou muito a nossa atenção.

Setembro de 1916
CRUZADOR DE BATALHA 

Hood

HISTORIA
A construção do Hood começou em 1º de setembro de 1916 nos estaleiros da John Brown & Company em Clydebank, na Escócia. Ele foi lançado ao mar em 22 de agosto de 1918 e batizado por Ellen Hood, viúva do contra-almirante sir Horace Hood, um tataraneto do almirante lorde Samuel Hood, 1º Visconde Hood e o homônimo do navio. Horace tinha morrido enquanto comandava a 3ª Esquadra de Cruzadores de Batalha a partir de sua capitânia o HMS Invincible, um dos três cruzadores de batalha que o Reino Unido perdeu na Batalha da Jutlândia. O Hood foi rebocado para Rosyth em 9 de janeiro de 1920 a fim de completar seu processo de equipagem para liberar espaço para a John Brown poder construir navios mercantes. Ele passou por testes marítimos e foi comissionado na frota britânica em 15 de maio de 1920, com o capitão Wilfred Tompkinson assumindo o comando. Sua construção custou 6,025 milhões de libras.

O Hood era o maior navio de guerra do mundo na época em que entrou em serviço, título que manteve pelos vinte anos seguintes.Seu tamanho e armamentos lhe fizeram ganhar o apelido de "Poderoso Hood.O Hood, logo depois de ser comissionado, a capitânia da Esquadra de Cruzadores de Batalha da Frota do Atlântico, sob o comando do contra-almirante sir Roger Keyes. A embarcação fez um cruzeiro pela Escandinávia mais tarde no mesmo ano, com o capitão Geoffrey Mackworth assumindo o comando pouco depois. 

O navio viajou pelo Mar Mediterrâneo em 1921 e 1922 realizando visitas diplomáticas a portos locais, além de participar de treinamentos junto com a Frota do Mediterrâneo. Em seguida partiu em um cruzeiro pelo Brasil e pelas Índias Ocidentais junto com o resto da Esquadra de Cruzadores de Batalha.O capitão John Knowles Im Thurn assumiu o comando em 1923 e o Hood atravessou o Canal do Panamá em novembro para uma volta ao mundo acompanhado do cruzador de batalha HMS Repulse e pela 1ª Esquadra de Cruzadores Rápidos. O objetivo da viagem era relembrar aos domínios britânicos de sua dependência do poderio marítimo do Reino Unido e encorajá-los a apoiar a Marinha Real com dinheiro, navios e instalações. As embarcações retornaram para casa dez meses depois em setembro de 1924, tendo visitado o Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Índia, África do Sul e outras colônias e dependências menores, além dos Estados Unidos.Em abril de 1924, enquanto ainda estavam na Austrália, a esquadra escoltou o cruzador de batalha HMAS Australia até mar aberto, onde foi deliberadamente afundado para cumprir os termos do Tratado Naval de Washington.A Esquadra de Cruzadores de Batalha visitou Lisboa, em Portugal, em janeiro de 1925 para celebrações em homenagem a Vasco da Gama, seguindo depois para o Mediterrâneo a fim de realizar exercícios. O Hood seguiu esse padrão de viagens de treinamento para o Mediterrâneo no inverno pelo restante da década. 

O capitão Harold Reinold assumiu o comando em 30 de abril de 1925, sendo substituído em 21 de maio de 1927 pelo capitão Wilfred French.O Hood passou por uma grande reforma entre 1º de maio de 1929 e 10 de março de 1931, retomando sua função de capitânia da Esquadra de Cruzadores de Batalha ao voltar ao serviço e ficando sob o comando do capitão Julian Patterson. Sua tripulação participou mais tarde do mesmo ano do Motim de Invergordon contra cortes nos salários dos marinheiros. A situação foi resolvida pacificamente a o navio voltou para seu porto de chamada. A Esquadra de Cruzadores de Batalha fez um cruzeiro pelo Caribe no início de 1932 e em seguida passou por uma pequena reforma em Portsmouth de 31 de março a 10 de maio. O capitão Thomas Binney assumiu o comando em 15 de agosto de 1932 e a embarcação retomou sua antiga rotina de um cruzeiro de inverno pelo Mediterrâneo. O capitão Thomas Tower substituiu Binney em 30 de agosto de 1933. Uma nova reforma rápida ocorreu entre 1º de agosto e 5 de setembro de 1934, quando seus diretórios de controle de disparo para as baterias secundária e antiaérea foram rearranjados.O Hood estava programado para ser modernizado em 1941 para elevá-lo ao mesmo padrão de modernização que outros navios capitais britânicos da época da Primeira Guerra Mundial tinham passado. 

Ele teria recebido novas turbinas e caldeiras mais leves e um armamento secundário de dezesseis canhões de 133 milímetros e 48 canhões antiaéreos de 40 milímetros. Sua camada de blindagem superior de 127 milímetros seria removida e a proteção do convés reforçada. Uma catapulta e instalações para operar hidroaviões seriam adicionadas, enquanto seus tubos de torpedo restantes removidos. Além disso, sua superestrutura seria removida e totalmente reconstruída.O serviço ativo quase constante da embarcação, pois era o navio capital mais rápido e poderoso da Marinha Real, fez com que sua condição geral se deteriorasse rapidamente, até o ponto que na década de 1930 ele estava precisando de uma enorme manutenção. O início da Segunda Guerra Mundial em 1939 impediu que fosse retirado do serviço, consequentemente o Hood nunca recebeu a modernização que embarcações como o Renown e alguns couraçados da Classe Queen Elizabeth passaram.Seus condensadores estavam em uma condição tão ruim que boa parte da água doce oriunda dos evaporadores era necessária para reabastecer a água de alimentação das caldeiras e assim não podia ser usada pela tripulação para banhos ou até mesmo para aquecer os refeitórios no inverno, pois os canos tinham vários vazamentos. Esses problemas também reduziram sua produção de vapor, impedindo que o navio alcançasse a velocidade máxima. A embarcação operou por vários meses na caça a navios alemães entre a Islândia e o Mar da Noruega. 

Foi designado para a Força H em junho de 1940 e participou do Ataque a Mers-el-Kébir, retornando para Scapa Flow logo em seguida e operando como escolta de comboios. Ele partiu em maio de 1941, na companhia do couraçado HMS Prince of Wales, para interceptar o couraçado alemão Bismarck e o cruzador pesado Prinz Eugen. O Hood afundou na Batalha do Estreito da Dinamarca em 24 de maio depois de ser alvejado pelo Couraçado Bismarck. 

Sua perda afetou negativamente a moral britânica e levou a dois inquéritos oficiais sobre sua perda, enquanto seus destroços só foram encontrados em 2001.

Março de 2024,
CRUZADOR DE BATALHA Classe Dom Pedro I, o homonimo do Lendário Hood...

Com a planta do Hood em mãos, teve-se o projeto aprovado pelo estaleiro imperial em março de 2024, e se refez do zero no Estaleiro de Los de Rio de Janeiro, em escala 1/100 da antiga classe, rebatizada de Dom Pedro I, ele é exatamente igual ao velho navio mas, com tecnologia de ponta embarcada..

Em 20 de novembro de 2024, testes no mar foram finalizados. A classe do velho navio veterano de duas guerras mundias se mostrou eficiente como escolta e plataforma de armas. A "Classe Don Pedro II" agora tem como arma principal; seus poderosos; 

Canhões *Railgun de 224 mm 

Railgun é um dispositivo de motor linear, projetado como uma arma, que usa força eletromagnética para lançar projéteis de alta velocidade. O projétil normalmente não contém explosivos, em vez disso, confia na alta velocidade, massa e energia cinética do projétil para infligir danos usando um par de condutores paralelos ou trilhos, ao longo dos quais uma armadura deslizante é acelerada pelos efeitos eletromagnéticos de uma corrente que flui por um trilho, para a armadura e depois de volta ao outro trilho. Baseia-se em princípios do motor homopolar.

Os canhões elétricos instalados nesse navio, estão nas 2 torres levante padrão na frente do navio, com transporte rápido expedicionário (E.P.F), nos tubos dos canhões posteriormente. Atualmente, os navios dessa classe são os únicos de combate capazes de ter tamanho suficiente para produzir energia elétrica para obter o desempenho desejado para raliguns tão grandes. Os unicos seriam os contratorpedeiros americanos da classe Zumwalt que podiam gerar até 78 megawatts, mais do que o necessário para alimentar um canhão elétrico de até 320 mm. No entanto fora cancelado recentemente. Os engenheiros americanos estão trabalhando ardualmente para derivar tecnologias desenvolvidas para os navios DDG-1000 em um sistema de bateria para que outros navios de guerra possam operar uma. A maioria pode poupar apenas nove megawatts de eletricidade adicional, enquanto seriam necessários 25 megawatts para impulsionar um projétil até o alcance máximo desejado ou seja, para lançar projéteis a uma taxa de 10 tiros por minuto. Mesmo que os navios atuais possam ser atualizados com energia elétrica suficiente para operar apenas um canhão, o espaço ocupado nos navios para a integração de um sistema de armas eletricas forçaria a remoção dos sistemas de armas existentes para disponibilizar espaço, dai-se a necessidade de se ter um navio de combate d grande porte.

Radares type 997 Artisan 3D da BAE Systems, 

Misseis de cruzeiro Tomawalk BL4 

Misseis anti aereos Meteor Block IV, 

Baia para barcos patrulha.. 

Drones de defesa, YI90, 

Baterias anti aerias automaticas 

Defesa de ponto Y220 ..

Torpedos drones tele-guiados XVTL70, 

Defesa proativa contra misseis hipersonicos HTL90 

As últimas embarcações construídas no Arsenal de Marinha de Los Santos del Rio de Janeiro, com material, equipamentos e assistência técnica do estaleiro Gio. Ansaldo & C. Estes navios representarão um marco no avanço de poderio do qual a Armada Imperial Brasileira sempre-se dipoe, ou seja, o mar é nosso ....

"Mare Nostrum"

Em novembro de 2024, seguiram-se "o Defensor" ..




Em dezembro, seguiu-se o "Constituição" ..




Em Janeiro de 2025, "o Independencia" ...




E em Fevereiro, o "União"..



Em Marco, seguiram-se "o Isabel" ..




Em Abril, seguiu-se o "José Bonifácio" ..
Em Maio, "o Pedro I" ...
E em Junho, o "Pedro II"

Model 3D Credits;
Superdropdead09
Wargaming

B2-B Brasileiro?
Programa de Parceiria - Boeing.Inc (USA) e Rockbar Corporation (BRA). Em Janeiro de 2025. A Boeing propõem o pacote Advanced Tactical para a Armada Imperial Brasileira. Apesar de não terem sido revelados detalhes a respeito do que foi discutido no acordo entre as duas empresas, sabe-se que o Brasil ajude no desenvolvimento da aeronave com o codename ‘Silent" em ingles.

O B2 -B/br Silent possui uma assinatura radar RCS de 0,2 devido à adoção nas aeronaves, o uso massivo de material RAM em aviônicos, compartimentos com conformes de armas CWB/Conformal Weapons Bay e conformes de combustível CFT/Conformal Fuel Tank, entre outros. Com características que o fazem não ter rivais equivalentes.



A Boeing fecha parceria com a Rockbar Corporation. O B2-B/br, que também poderá empregar um maior número de armamentos, também equipado com sistemas nacionais contruidos na Rockbar Corpporation em parceria com outra empresa brasileira, a ENBRAER. O Projeto foi feito especialmente para preencher requisitos da Armada Imperial Brasileira, onde Dependendo da missão e o grau de ameaça ele será utilizado.



O B2br Silent poderá levar internamente tanto mísseis AIM-9 e AIM-120, bem como bombas JDAM e SDB. Como parte do Progama S, a Rockbar Corporation decide ampliar o contrato. Além disso, se tornou interessante, pois seu custo para a fabricação tinha ficado menor. Decisão final. Abril de 2021. Mas, por causa de seu alto custo de produção, se deu atrasos no desenvolvimento desse programa de quinta geração, alem da devida proibição de exportações dessa aeronave.

Model 3D Credits;
Superdropdead09
Wargaming

SRB Military Factory

Coverta pesada - Classe Maria Quitéria..

Maria Quitéria de Jesus

Ela foi uma militar baiana que lutou na Guerra da Independência do Brasil. Desde 1996 é a patronesse do Quadro Complementar de Oficiais do Exército Imperial Brasileiro e desde 2018 integra o Livro dos Heróis da Pátria. Em 1821 fugiu da fazenda em que morava com a família e assumindo uma identidade masculina alistou-se no Batalhão de Voluntários do Príncipe, também conhecido como Batalhão dos Periquitos, que estava estacionado na Vila de Cachoeira. Atuou no regimento de artilharia e foi alçada a 1ª cadete pelo general Pedro Labatut. 

Após a guerra foi condecorada com a Imperial Ordem do Cruzeiro pelo imperador Pedro I, que também lhe concedeu um soldo vitalício de alferes .. Em 16 de agosto de 1823, desembarcou no porto do Rio de Janeiro “o Cadete do Batalhão do Imperador, D. Maria de Jesus Medeiros”, a bordo do navio Leal Português. Uma vez na Corte, a baiana teve uma audiência com o imperador, ocasião em que recebeu a comenda da Ordem Imperial do Cruzeiro. Além disso, como noticia o Diario do Governo, órgão oficial do Império recém-estabelecido: como ela mostrou de uma maneira tão notavel os sentimentos do mais exaltado Patriotismo, da mesma sorte recompensou seu valor, concedendo-lhe o soldo de Alferes por Decreto de 10 do corrente mez, mandando-lhe ultimamente adiantar dois meses; e Ordenando ao Quartel Mestre General, e Comissario Geral do Exercito, que dessem todas as Providencias cada um pela sua Repartição, para o seo regresso à Bahia na 1ª Embarcação.

CORVETA PESADA classe Maria Quitéria

Ela possui uma assinatura radar (RCS) de 0,8, devido à adoção e o uso massivo de compartimentos com conformes CWB/Conformal Weapons Bay e de combustível CFT/Conformal Fuel Tank. 

Alem dos Radares type 999 Artisan 3D da BAE Systems de longo alcance (+ de 1.000 km), aliado de seus Misseis Anti-Navios Hipersonicos do programa CPS da Armada Imperial que utiliza o projétil “Common Hypersonic Glide Body” que também está sendo incorporado à emergente Arma Hipersônica de Longo Alcance (LRHW) de longo alcance do, e ainda que adaptado especificamente para um projétil lançado de navio. Embora os desenvolvedores de armas hipersônicas da ARMADA estejam trabalhando para colocar mais armas na corveta no curto prazo em modificações e melhorias nas suas armas hipersônicas. Por exemplo, A Corveta da Classe Maria Quitéria é um esforço de “inserção tecnológica da armada imperial brasileira” para atualizar as suas armas hipersônicas com a capacidade de destruir alvos móveis. E Com características assim que a corveta brasileira ainda não ter rivais equivalentes.

Model 3D Credits;
Wargaming

SRB Military Factory

A direção fica no Escritório dos Fuzileiros Navais da ARMADA é mobilizada permanentemente sob ordens do imperador, que junto da INTELIGENCIA NAVAL [IN], integram uma mesma força, ambas são chamadas unicamente de Armada Imperial Brasileira.

Em  Janeiro de 2025, ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA  

Sigla [AIB] conta com 21.549 oficiais e 2.595.454 praças, distribuídos na Armada Naval e Aeronaval, Intendencia Naval, e Fuzileiros Navais. estabelecendo políticas e regras para treinamento e aquisisão, bem como outras disposições administrativas previstas pelo Código Imperial do Brasil. A relevância da ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA se evidencia quando a organização das unidades mecanizadas e os corpos ligeiros constituídos por unidades, para cada dois regimentos da Armada Imperial, existem 2 corpos de Fuzileiros Navais, onde sua principal função é estabelecer controle direto sob as zonas, agindo "sob forma" como um exercito regular. AIB tem na sua base formada de, homens e mulheres com ou sem nenhuma qualificação profissional, pouco considerados socialmente, presos por pequenos delitos e em alguns casos; moradores de rua.

Tanque M1a4 Abrans

Creditos

Michelle Works

SRB Military Factory

Caça Naval P-996 de fabricação 100% nacional 

(derivado do F-16 dos EUA)

Fabricado sobre licença o P-996 é um caça naval avançado derivado do F-16 Norte Americano, sendo entre os EUA e o Brasil, alem dos países aliados de primeira linha, curiosamente os termos do contrato geraram muitas discordâncias. Os americanos acreditavam que a transferência de tecnologia de um caça tão avançado poderia deixar a indústria brasileira em uma posição privilegiada em concorrências com as empresas americanas, ao passo que nos brasileiros argumentam que iamos compartilhar tecnologias próprias sem qualquer contraprestação, e pagar pelas patentes de diversos componentes da tecnologia americana. O primeiro protótipo do P-996 deixou a linha de montagem da Embraer em janeiro de 2024, com o segundo decolando em seu voo inaugural em dezembro do mesmo ano.

O preço final de cada P-996 ficou, quatro vezes maior do que o valor de produção de um F-16 Block 50 na América, mesmo sem levar em conta todo o custo do desenvolvimento da nossa aeronave. 

Visualmente, o P-996 e o F-16 não são muito semelhantes; diferenças podem ser facilmente notadas, particularmente, na parte exterior: as asas do 996 possuem uma área 25% maior do que a do F-16 original; o estabilizador horizontal também é maior; a cabine do 996 é dividida em duas partes para resistir a choques de aves, enquanto o canopy do F-16 é composto por uma peça única; a entrada do motor possui uma geometria diferente em cada aeronave; o radome é maior no P-996 e este possui um paraquedas instalado na cauda para auxiliar nas aterrissagens para ser usado em pouso de porta-aviões. 

Além das diferenças externas, pode-se citar também o uso de material compósito em diversas partes da aeronave, além de significativas distinções no armamento e no motor e nas asas traseiras. Como os americanos não quiseram abrir mão do código-fonte do sistema de comandos de voo do F-16, nós foram obrigados a desenvolver um completamente novo, inclusive considerando o fato de o P-996 ser mais pesado e possuir superfícies de controle e asa maiores, além de ter um centro de gravidade diverso do F-16. Para a elaboração do novo código, foram utilizados, sobretudo, os resultados obtidos com uma aeronave para testes. 

Credits

Michelle Works

Navio de desenbarque da classe Florestal Block II..  

De fabricação americana a serviço da Armada Imperial Brasileira, armado com os famosos Phalanx CIWS que é um sistema de armas para a defesa aproximada contra mísseis anti-navio. Ele foi projetado e fabricado pela empresa norte-americana General Dynamics. Composto por um canhão rotativo M61 Vulcan 20 mm, guiada por radar e montada sobre uma base giratória, o Phalanx é utilizado pela Marinha dos Estados Unidos em seus navios de combate, pela Guarda Costeira e por outros países aliados. Uma variante terrestre conhecida como C-RAM, foi recentemente introduzida em serviço para conter disparos de foguetes e artilharia inimigos. Em um incidente marcou a primeira vez que este sistema avançado foi utilizado. A destruição do míssil a uma milha de distância não elimina o risco de danos causados por destroços. Pequenos fragmentos desaceleram rapidamente, mas pedaços maiores podem atingir o navio, especialmente se o míssil for destruído perto da embarcação.

Somente esta embarcação utiliza esse tipo de defesa por razões das restriões de empresas americanas. Assim outros dos nossos Navios ainda utilizam mísseis Standard SM-2, SM-6 e Evolved Sea Sparrow, para interceptar mísseis inimigos..

Creditos Gerais

SRB 

World of Warships

Michelle Works
Superdropdead09
Wargaming

Rockstar Games

MUSEU IMPERIAL

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