O perigo do Comunismo



RIO DE JANEIRO - BRASIL - QUINZE DE JANEIRO DE 2019
















RPG OPERAÇÃO UMBRELLA - Quarta Temporada
Capitulo 12





O comunismo incentiva propositalmente um grande mercado da morte, usando suas marionetes como, Nícolas Maduro, Raul Castro, Evo Morales, Carlos Noriega e grupos terroristas como a FARC e etc.. ajudam no seu esforço para as vendas de suas armas, inclusive armas biológicas, com a Umbrella Vermelha e a Aguá Industries de Gleen Arias, negociam seu "produtos" com pessoas que governam países, e isso é a nossa maior preocupação. Não é necessário ser um analista militar para apreciar como a presença desse tipo de mercado, pode complicar as negociações de paz no mundo livre, e causar futuros conflitos com mais mortes de inocentes, e tudo isso apenas para lucrarem bilhões de dólares. 

Enquanto Rockbar, preocupado com a disseminação de Vírus pelo mundo, foi alertado por Jill Valantine que seus inimigos aproveitam a sua ausência para ganhar vantagem estratégica no mar do Caribe.





Assim o Rei e a Rainha, pedem ajuda a Marinha dos EUA, "uma mão sempre amiga dos E.U.S.A", que vende ao Governo Rockbar, 10 destroyers usados da classe Arleigh Burke - da primeira linha de produção que foi finalizada nos anos 90. Onde passaram por uma pequena atualização rápida feita pela UMBRELLA DEFENSE.


A Umbrella Azul e a "Ameaça"

Uma divisão de submarinos nucleares russos levou a cabo uma broca perto da costa dos E.U.S.A sem ser detectada, os submarinos apareceram no local definido no oceano e. A data e a localização não foram divulgadas para não gerar panico na população. Mas segundo testemunhas, embarcações estranhas chegaram ao litoral no dia 13 de Janeiro de 2019 as 14:00, sonares observaram que os invasores faziam parte do Projeto 971 da frota do mar do norte.


A comando naval da Marinha Umbrella, observou que uma das embarcações de energia nuclear chegou “perto o suficiente” à costa. 


Identificado-o como - submarino de ataque da classe Shchuka-B capaz de lançar mísseis de cruzeiro Granat.

Horas depois, o mar da nossa costa foi fechado, envolveram batalhas violentas entre Destroyers da MU, os demais ainda permanecem submersos, não se sabe a exata quantidade de unidades do grupo invasor, quase impossível a sua exata localização, mais dois foram afundados, contra dois dos nossos destroyers destruídos, durante a batalha naval, 123 fuzileiros da MU perderam suas vidas.



O sonar ativo funciona basicamente como o radar, só que usa pulsos sonoros ao invés de ondas de rádio. As ondas de rádio não se propagam sob a água além de poucos metros. Os pulsos do sonar (o conhecido "ping"), é emitido e ao encontrar um obstáculo, retorna ao emissor. Medindo-se o tempo que o "ping" levou para ir e voltar, tem-se como calcular a distância do objeto ecoado com "relativa" precisão. A precisão é "relativa" porque os pulsos do sonar sofrem diversos tipos de atenuação causados pela temperatura, salinidade e pressão da água, que mudam de acordo com as estações do ano, posições geográficas e condições atmosféricas. Um fenômeno muito conhecido que prejudica os sonares ativos são as camadas termais ou isotérmicas, que desviam as ondas dos sonares, para cima e/ou para baixo, criando zonas de "sombra", onde os submarinos podem se ocultar. Na situação apresentada, parte do feixe que parte do sonar do navio, se propaga próximo da superfície e parte dele se desvia para baixo, voltando para cima logo adiante, mas deixando uma zona de "sombra", onde o submarino se oculta. Nessas condições, o submarino sabe da presença do navio de superfície, porque usa o sonar passivo, que usa hidrofones só para escuta.

Camadas Termais
Essas camadas são partes de água de temperatura diferente, que provocam uma redução brusca na velocidade do som, desviando parte do feixe para baixo e criando "dutos", onde o som se propaga com certa uniformidade. O duto de superfície e a zona de sombra (shadow zone), a área que deixa de ser coberta pelo sonar, devido ao desvio do feixe. Como o mar é um ambiente dinâmico, principalmente com os navios em movimento, as camadas podem mudar de profundidade sem aviso prévio, alterando a curva de desempenho do sonar que foi feita anteriormente. Essas curvas de desempenho são geradas com dados obtidos no lançamento de sondas, que vão mergulhando e transferindo dados para o navio ou helicóptero, mostrando onde estão as camadas naquele momento, a pressão da água, salinidade etc. Por isso essas sondas têm que ser lançadas periodicamente. O som não se propaga no meio líquido com a mesma velocidade em todas as direções. A propagação anômala do som na água faz com que o sinal sonoro emitido pelo sonar ativo e o ruído produzido por um submarino submerso sejam desviados em suas trajetórias. Normalmente em áreas marítimas de grande profundidade, a salinidade não varia muito, mas a pressão da água sim, aumentando com a profundidade. A temperatura se altera também, segundo um padrão mais variável. Em geral, esta é mais ou menos constante (embora sujeita a variações sazonais) até 200 ou 300m de profundidade, seguindo-se uma queda de temperatura até cerca de 1.200m (denominada "termoclinal permanente")  aumentando constantemente até o fundo. A velocidade do som é praticamente constante próximo à superfície e aí os feixes sonoros não são desviados. Porém, a velocidade do som diminui com a profundidade, fazendo com que os feixes sonoros sejam desviados para baixo e, a velocidade começa a aumentar de novo com o aumento de pressão (o que aumenta com a densidade da água), fazendo com que os feixes sonoros sejam desviados para cima de novo. Podemos ver então que existe um "duto de superfície", no qual o som se propaga a grandes distâncias razoavelmente bem, até se dissipar por completo.Abaixo da "camada termal", o alcance do sonar é reduzido pelo desvio dos feixes sonoros para baixo, tornando necessário o uso do sonar de profundidade variável (V.D.S), para compensar a perda de alcance do sonar de casco. Mesmo assim, o alcance do sonar passivo de um submarino é o dobro do alcance do sonar ativo de um navio de superfície. Vimos que abaixo da "camada termal" o alcance do sonar é reduzido por causa do desvio dos feixes sonoros para baixo, devido à diminuição da velocidade do som.

O segundo fator a considerar é que as águas rasas tem um gradiente térmico mínimo e nenhum efeito nas camadas de zona de convergência. Assim, as unidades de superfície e submarinas estão sempre no mesmo lado da camada.



Sonares do tipo "AN/SQS-26" que equipam nossos destroyers da classe "Arleigh Burke" têm alcance dentro da zona de convergência e da capacidade de reflexão do fundo. Naturalmente, são as mesmas condições operativas do Báltico ou do Mediterrâneo, mas não são as mesmas do Atlântico Sul com as suas águas quentes e claras. Além disso, os ecos de retorno ou os ruídos produzidos pelo alvo sofrem interferências de origem humana (passagem de navios, explosão de armas submarinas ou métodos de despistamento) ou ambiental (relevo do fundo, baleias, vegetação marinha ou cardumes de peixes).




Em termos de alcance, os submarinos russos modernos conseguem detectar navios de superfície a partir de 100 Km (54 milhas náuticas de distância), enquanto o alcance do sonar ativo dos navios chega ao máximo de 25 milhas em condições ideais (excetuando-se as situações de "zona de convergência"). Os sonares ativos de nossos helicópteros têm alcance em media de até 40-60 milhas náuticas.



Devido a sua capacidade de surpresa, furtividade, sobrevivência, mobilidade e resistência, os submarinos são os adversários mais mortais enfrentados por comandantes navais modernos na atualidade.




Até recentemente, a maior parte da doutrina de guerra anti-submarina da OTAN (anti-submarine warfare – ASW)  era direcionada em conter a ameaça submarina soviética no mar da Noruega e para interditar as linhas de comunicação marítimas (sea lines of communication - SLOC) em suporte a guerra terrestre. Com a dissolução da União Soviética, esta possibilidade virtualmente se evaporou. Com a perda de um desafio para manter a supremacia nos oceanos e com o clima político enfatizando a redução do orçamento, a estrutura marítima esta sendo constantemente desmantelada. Além disso, a hierarquia naval esta mudando a ênfase na missão estratégica de controle dos oceanos para operações conjuntas em conflitos costeiros.




Para esta capacidade, a marinha Umbrella de águas-azuis está se tornando uma marinha Umbrella de águas-marrons em vista de obter uma rápida projeção de forças sobre terra, através de ataques aéreos e de mísseis assim como forças anfíbias. Um comandante naval astuto está ciente que, para uma operação de projeção de força ser empreendida com um grau de risco aceitável, o controle do mar na área do objetivo deve ser obtido primeiro. 



Quando se adiciona este desenvolvimento na guerra em águas rasas fica difícil de se conduzir, pode-se apreciar quantas estratégias novas podem adicionar mais ênfase neste tipo de guerra. Como sempre será lembrado nesta seção detalhes do impacto das condições oceanográficas nas táticas, diferenças entre de área x de ponto, como acessar a capacidade de suas próprias forças, e outros tópicos de vital importância para sobrevivência no campo de batalha. 
 
O Ambiente de Operações
A propagação do som no oceano é afetada pela temperatura, pressão e salinidade. Destes, a temperatura é o fator determinante. A temperatura do oceano varia com a profundidade, mas em torno de 30 e 100 metros ocorre uma mudança abrupta entre a superfície mais quente e a fria, ainda mais abaixo. Esta mudança rápida na temperatura é conhecida como termocíclica, camada térmica, ou simplesmente como "camada". Abaixo da camada, a temperatura tende a ser isotérmica, ou relativamente constante. A camada é taticamente significativa devido a várias razões. Acima de tudo, o som vindo de uma fonte da superfície em um lado da camada (acima ou abaixo) tende a permanecer presa neste lado. A mudança súbita na temperatura da água faz com que as ondas de som reflitam na camada. Não é uma barreira impenetrável pois existe alguma passagem, particularmente com sons de alta frequência como a cavitação (efeito de bolhas de ar em  torno das hélices que quebram na esteira) e transmissões de sonar ativo.Uma regra geral de conduta é que a maioria dos barulhos serão atenuados na maior parte se eles passarem pela camada. É possível ouvir barulhos feitos no seu lado da camada muito mais facilmente que os que atravessam. Na realidade, a profundidade da camada varia de um local para outro e os submarinos tentam permanecer abaixo dela para se esconderem dos navios de superfície. O comandante deve avaliar constantemente se sua política de emissões de sonar deve ser ativas ou passivas, baseado na situação tática. Para entender estes princípios, é importante primeiro ilustrar a influência da camada em encontros genéricos entre navios de superfície(Azul) e o submarino (Laranja).No primeiro caso, o Azul está operando a 5 milhas a frente e abaixo da camada. Pode ser notado que as ondas de som emitidas pelas duas plataformas são mínimas, a não ser as que cruzam a camada em ângulo agudo (direto para cima ou para baixo) que irão atravessar, enquanto a maioria dos sons serão refletidos ou refratados. Estas ondas de som que penetram diretamente através da camada formas um cone estreito de som. No caso do Azul ou Laranja detectar o outro, ele deve passar através da trilha do cone, o que significa que deve estar diretamente acima ou abaixo um do outro, e a detecção será quase simultânea. Um sonar passivo Towed Array (TA) abaixo da camada. E todas as outras condições permanecem as mesmas. O Azul será capaz de receber todas as ondas sonoras emitidas pelo Laranja, o que significa que ele pode detectar o Laranja em alcance maior, enquanto permanece indetectável para o submarino. 




O alcance real de detecção irá variar com a quantidade de sons emitidos pelo Laranja, assim como a sensibilidade do sonar do Azul e a capacidade do operador. O  nível base de barulho também ira diferir de uma plataforma para outra (alguns submarinos são mais silenciosos que outros) e será aumentado por barulhos como o aumento da velocidade e o disparo de armas.  As zonas de convergências (ZC) trabalham. Quanto mais profundo, maior será a pressão. Esta mudança na pressão também ajuda na mudança da velocidade do som, que aumenta quando a água se torna mais densa. Profundidades diferentes acabam tendo velocidade do som diferentes. As ondas de som que passam por estas profundidades são curvadas por este efeito e ligeiramente refratadas em direção a superfície em uma longa curva suave, atingindo a superfície a muitas milhas de distância. Se as condições fores ideais,  estes sons irão refletir na superfície e retornar para as profundezas em outra curva longa. O local onde estes sons reaparecem próximos da superfície são chamados de zonas de convergência (ZC) ocorrem a cada 60 km, centrado na localização do som original. Elas formam um padrão anular de círculos concêntricos ao redor do som de origem. Os sons que passam de uma direção de A para B podem se dissipar rapidamente (até em  poucos quilômetros), mas os sons pegos em ZCs podem se propagar por centenas de quilômetros com menor atenuação. Sonares sensíveis capazes de reconhecer sinais de ZC são uma fonte importante de informações táticas. mostra um navio de superfície usando seu sonar ativo. Os transmissores de sonar ativo moderno são extremamente poderosos (cerca de 250dB) e capazes de praticamente ferver a água ao redor do transdutor.

 Uma potência de saída maior que esta não tem utilidade pois fervendo a água a transforma em um péssimo condutor de som. Gerando tanto barulho na água faz este navio contra-detectáveis a distâncias dez vezes maior que seu próprio alcance de detecção. Assim, o Azul é considerado como tendo dado a iniciativa  para qualquer ameaça de superfície a cerca de até 200km, com suas transmissões funcionando como uma baliza gigante. O Azul conseguirá reflexos (detecção) do seu sonar ativo acima de 35km. O submarino neste exemplo esta escondido abaixo da camada mas ainda está relativamente seguro da maioria dos sinais de sonares do Azul (que está refletindo inofensivamente na camada). Alguma energia dos sons do Azul irá passar pela camada e descer até o fundo pelo canal de som. Lá ele curvará em direção a superfície e refletirá para baixo novamente. Eventualmente, alguns dos barulhos do Azul irá voltar para o navio na segunda ZC. Enquanto o Azul está completamente surdo a não ser dos ecos do seu sonar ativo, a possibilidade de outro navio ouvi-lo a centenas de km é certa. 
 
Pode-se notar que alguma energia do sonar do Azul penetra a camada em um ângulo que permite uma trilha de detecção, onde o submarino se pode se aproximar. Neste caso, o ângulo de incidência não é suficiente, e o submarino irá escapar a detecção, desde  que se mantenha distante. O sonar ativo é bom para localização imediata de alvos próximos, especialmente os do mesmo lado da camada. Outro caso a ser considerado é a possibilidade de uso de um sonar de profundidade variável (variable depth sonar - VDS) em conjunto com seu sonar rebocado. Com a combinação de um sonar ativo e um passivo no mesmo lado da camada do Laranja, o Azul pode escutar o Laranja como antes, mas tão logo ele sente que Laranja está a distância de ataque, ele pode selecionar para ativo em uma ou duas transmissão do VDS e obter uma solução de alvo imediata do Laranja. O alcance onde o eco de retorno é forte o suficiente para dar esta solução também é variável,  dependendo do tipo de sonar, do aspecto do alvo, da presença ou não de cobertura anecóica e vários outros fatores. Enquanto ouvindo abaixo da camada como mostrado acima, o sonar de casco ainda é capaz de operações passivas e ativas acima da camada. Esta transmissão é ótima para conduzir operações em águas-azuis. Anteriormente, foi indicado que as operações em águas rasas são mais difíceis de conduzir. Agora é importante compreender porque. No exemplo apresentado, pode-se notar que, como regra, o alcance da detecção passiva excede o alcance de detecção ativa. Quando um contato ativo é conseguido, os dois lados estão em distância de ataque um do outro. Naturalmente, o comandante deve preferir expandir o espaço de batalha e engajar o inimigo antes dele chegar no alcance de disparo. 

Assim, operações passivas é a regra nestes casos. Operações de águas rasas são a exceção a regra. Embora os barulhos biológicos estejam presentes no oceano, e existam fontes frequentes de contatos falsos (baleias emitindo sons parecidos com tanques de lastro sendo esvaziados), a maior concentração de atividade biológica está nas águas rasas. Além disso, a ação das ondas e marés, o fluxo dos rios e estuários e outros fenômenos naturais combinam para fazer uso de sonares passivos seja praticamente impossível esta situação, embora um submarinista operador de sonar mais apto seja capaz de separar sons do fundo em relação aos operadores de superfície. 
Embora nenhum comandante de submarino renunciará a esta vantagem (furtividade) usando transmissões ativas para procurar contatos, as forças de superfície requerem o uso de sonar ativo quando um eixo de ameaça submarina de águas rasas exista. 




Novamente, enquanto isto deve ser feito considerando a contra detecção em mente, o comandante deve ter outras razões para sacrificar a mobilidade estratégica e operar próximo da costa.  Por outro lado ele deve assumir que já foi detectado, se não até adquirido. 
Com isto, a escolha lógica é adotar a melhor postura defensiva para a força e esperar que seu radar de busca de superfície encontre algum periscópio levantado a espreita de um disparo. O que não foi explorado até agora são as medidas que devem ser tomadas para minimizar a ameaça durante sua transição até a área de operações.


Operações Conjuntas
Para uma campanha a nível de teatro para ter sucesso, todos os meios disponíveis devem ser empregado corretamente: superfície, aéreos e submarinos. Cada componente da tríade tem forças e fraquezas que devem ser claramente compreendidas para o uso tático apropriado. Dos três, o submarino é o mais efetivo para encontrar e destruir outros submarinos. A raiz desta força se baseia na furtividade. Uma baixa emissão significa que pode ouvir sons tanto quanto a sua presa. Como podem cumprir sua missão separadamente, os submarinos nucleares de ataque conhecidos como hunter-killers concentrados na interelação conta com meios aéreos e de superfície que procuram detectar, localizar e engajar alvos. Estas fases de engajamento é análoga as qualidades da triangulação passiva, e compreender seu significado é crucial. Tem várias implicações, mas a plataforma específica e táticas usadas para conduzir está ligada ao alcance de sua aplicação. 


A plataforma padrão são as aeronaves de patrulha marítima (Maritime Patrol Aaircraft - MPA) e navios equipados com sonar Towed Array (TA), pois possuem mais autonomia e potência em termos de armas. 



Os submarinos também conduzem pela área, mas, novamente, seu uso será explorado. Dos dois, os meios com sonar TA cobrem uma área maior, mas requerem um tempo maior para fazê-lo, enquanto cobre a mesma área por unidade de tempo, fazendo uma busca rápida de uma área pequena Uma escolha alternativa uma aeronave embarcada. Embora ela tenha uma pequena autonomia e pouco armamento e carga de sono-boias, tem a vantagem de estar próximo da ação e fica pouco tempo em trânsito. A coordenação do esforço de busca a frente da força principal em áreas específicas do oceano com importância tática. O objetivo de área é no mínimo detectar e localizar qualquer submarino na área e se as condições táticas e regras de engajamento permitirem, destruí-lo. Com o conceito de defesa em camada, de área é a primeira oportunidade para um comandante atritar os submarinos inimigos. Exemplos de área pode ser a limpeza de um ponto de choque, como estreitos, por um navio equipado com um TA operando a 50-80km a frente de um navio ao longo. 



Além disso, o navio (MPA) que necessita transitar em alta velocidade durante o transito é menos vulnerável a ataques de submarinos por trás, mas é muito mais vulnerável aos submarinos esperando a frente e do lado. Estes podem usar patrulhas de mais de 250km a frente da força ou ao lado durante o trânsito. 



Fases do Engajamento
DETECTADO/
DETECTED
Qualquer que seja a fonte de dados, ativos ou passivos, o comandante tem razões para acreditar que a presença de submarinos é possível(POSSUB) ou provável(PROBSUB)
LOCALIZADO/
LOCALIZED
O contato submarino foi localizado em uma pequena área de probabilidade para permitir um ataque com uma pequena chance de sucesso
VISADO/
TARGETED
A direção e distância do alvo, assim como o aspecto, curso e velocidade do alvo são conhecidos com certeza suficiente para um ataque de alta precisão


Uma vez que os submarinos tenham passado pelas unidades que conduzem a área, o próximo obstáculo a ser superado será as coberturas externas. 
Como discutido antes na seção de posicionamento das unidades, as coberturas externas devem consistir de plataformas, para permitir defesa mútua em conjunto com suas funções de piquete. Os meios da cobertura externa deve ser preferencialmente passivo e conduzir operações de busca acima e abaixo da camada. Devido a sua separação da força principal (entre 20-30 km com a preferência pela distância maior), qualquer contato gerado pelas unidades da cobertura externa irá gerar uma ameaça apenas para estas unidade e não para o corpo principal. 

Submarinos equipados com mísseis cruise podem ser uma exceção a esta regra. 




Embora o corpo principal esteja em EMCON Alfa (não emite), é provável que o submarino não tenha informação suficiente para disparar. Além do mais, um comandante prudente irá mudar o rumo do corpo principal para outra direção em relação ao contato enquanto as unidades de cobertura irão tentar examiná-lo. A tática discutida na Marinha Umbrella, prevem submarinos terem a sorte suficiente para penetrar as coberturas internas. Por já ter encontrado posição de disparo, qualquer outro esforço deve ser feito primeiramente para distrair o submarino inimigo.


Os 11 passos para a Defesa ati submarina da F.A.U
_"O cenário de um submarino a espreita dentro das fronteiras da formação é o pesadelo de todo comandante de força tarefa"_ Rockbar.

1 - Assim, que for detectado um corpo, todo esforço será baseado predizendo o esforço inimigo, para conquistar a sua posição. 

2 - Toda consideração relativa a postura EMCON e contra-engajamento se aplica, mas também se pode decidir em realizar a velha tática de manobras em zig-zag. 

3 - Preveja que o comandante do submarino detectado, pode-se desejar arriscar em levantar o periscópio ou usar o sonar ativo, ou terá que realizar uma TMA (Target Motion Analysis). 

4 - Ao ser realizado, preveja que esse mesmo comandante de submarino irá determinar o curso e velocidade do alvo (você), observá-lo passivamente e calcular o movimento relativo das mudanças de direção em relação ao que ele vê. 

5 - Preveja que desde que o sonar passivo informe a direção do alvo, e mas nenhuma outra informação, o comandante do submarino pode realizar uma TMA no alvo (você) minutos antes dele, e muito importante estar certo sobre essa informação para agir. 

6 - Se o seu alvo, travar os torpedos em você, zig-zaguear é sempre uma boa opção,  pois todo o trabalho dele será perdido, obrigando o comandante do submarino reiniciar o TMA novamente. 

7 - Mas, preveja que tudo isso pode falhar, se o comandante do submarino tiver a opção de solução do alvo avançadas, podendo disparar um torpedo guiado ou míssil. Preveja isso e tente enganar a a solução de alvo do inimigo negando ao comandante do submarino travar o alvo em você.

8 - A principal arma de um navio contra submarinos na segunda guerra constituía em uma passagem despejando cargas de profundidade, atualmente são os torpedos. Tempo é essencial em colocar essas armas na água, mesmo se no caso, o submarino não tiver o alvo adquirido adequadamente. Junto com o seu contra-ataque, procure sempre executar todas as evasões possíveis, torpedos lançados contra o inimigo, sempre baseadas no seu conhecimento das classes de submarinos com que estas enfrentando.

10 - Uma arma de longo alcance, como o A.S.R.O.C, pode ser usada se o submarino estiver perto. Como alternativa, se um contato passivo é suficientemente forte que um comandante acredita ser um submarino no seu envelope de sonar ativo, então uma busca ativa pode ser iniciada e conduzido um disparo a queima roupa. Mesmo não sabendo se o ataque foi efetivo ou não (é um dos métodos menos efetivo), será seguido da colocação do submarino na defensiva, dando mais tempo ao comandante do navio ou da frota, realizar ataques sucessivos.

11- Se possível, utilize sempre suas unidades de cobertura aérea para manter contato com o submarino, um helicóptero segura o contato passivamente, uma solução de alvo pode ser conseguida rapidamente, conduzindo um ataque de torpedo do navio, aliado com as armas lançadas do ar. 


A CRIAÇÃO DO PRIMEIRO CAÇA 100% NACIONAL
U_10 protótipo/U_11 versão final. 

Desenvolvimento

A Marinha Umbrella exigiu um avião de baixo custo, que atingisse a velocidade de duas vezes a velocidade do som, com bom desempenho para diferentes missões em caso de ataque imediato. O plano incluiu pistas rudimentares de oitocentos metros de comprimento por nove metros de largura, para que o avião conseguisse decolar e pousar com segurança dando apoio aos Fuzileiros em terra. 


A Primeira proposta da UMBRELLA DEFENSE foi protótipo chamado U_10, desenvolvida sobre uma aeronave de ataque, com as principais características de design do Saab Viggen.



O protótipo do U-10 era um caça multiuso, com aviónica avançada e adaptável para diferentes situações. Possui canards que, trabalhando com os elevadores, ajustam em altas velocidades, aumentando o arrasto induzido. Emprega controles de voo fly-by-wire, o que ajuda a estabilizar o avião, melhora a manobrabilidade e reduz o arrasto. Também tem bom desempenho de decolagem em pistas curtas. Um par de freios semelhantes aos spoolers está localizado ao lado da fuselagem traseira. Os canards também se inclinam para baixo e atuam como freios para diminuir a distância de pouso. Pode voar em um ângulo de ataque de até 80 graus.






Para permitir que o Umbrella 10 Hunter “tivesse muitos anos de operação", cerca de cinquenta anos, a UMBRELLA DEFENSE o projetou de modo que tivesse requisitos e custos de manutenção baixos”. 
Mas o projeto do U-10 foi abortado porque o objetivo era que a aeronave fosse menor que o F-15, e ao mesmo tempo suas características da sua carga útil fosse iguais.  

Assim em 30 de dezembro de 2018, com a aprovação do senado, foram fechados contratos no valor de apenas 135,7 milhões para o governo Rockbar e a sua estatal, a Umbrella Defense, cobrindo a construção de cinco novos protótipos e um lote inicial de dez aeronaves.


Os principais sistemas, como o motor e o radar seriam modulados para reduzir o custo operacional e aumentar a confiabilidade. 


O U-11 a versão final
Projetado para ser flexível, de modo que os sensores, computadores e armamentos recentemente desenvolvidos atualmente possam ser integrados à medida que a tecnologia avança.

Em última análise, o governo de Rockbar pediu que a aeronave fosse desenvolvida pela indústria nacional estabelecido como joint-venture.  

Assim a Ericsson fornece os comandos data link e a Israelense BAE, os radares AESA. Em janeiro de 2019, o segundo protótipo passou por testes para avaliação de componentes, como os comandos fly-by-wire. 

Características sugeridas para o avião - dois motores, dois assentos, utilização da tecnologia fly-by-wire (controles de voos elétricos), canards e um design aerodinamicamente estável lembrando um tipo de irmão menor do F-15 Strike Eagle. 


O motores selecionados foram os UMBRELLA DEFENSE Flygmotor UM12, um  duplo derivado licenciado do General Electric F404-400 do Gripen NG ambos equipados com a função supercruise. No dia 19 de Janeiro de 2019, a UD lança uma plataforma versátil para um avião considerado como geração 4 plus, o chamamos de "Umbrella 11 Predator", que pode desempenhar diversos papéis durante a mesma missão, graças a sua tecnologia embarcada, mas barato e mais fácil de se construir. A composição dos componentes do avião e de toda a aviônica é totalmente integrada usando cinco barramentos de dados digitais que atendem a norma MIL-STD-1553-B. A integração total da aviônica torna o Predator, uma aeronave programável, permitindo que as atualizações de software sejam introduzidas ao longo do tempo para aumentar o desempenho e permitir funções operacionais adicionais que foram adotadas, sendo utilizada para os controles de voo primários em todas as aeronaves que serão produzidas a partir desta. O software do avião será continuamente aprimorado para adicionar novas capacidades, atualizado em intervalos de dezoito meses. Grande parte dos dados gerados a partir dos sensores integrados e pela atividade no cockpit que é o único que conta com a abertura da capota totalmente embutida visando evitar acidentes durante a ejeção. Seu computador grava informações que podem ser repetidas ou extraídas para análise detalhada, utilizando uma unidade de transferência de dados, que também pode ser utilizada para inserir dados do voo na aeronave. O Umbrella 11 Pretador, como o F-15, foi projetado para operar como um componente de um sistema de defesa nacional, o que permite a troca automática de informações em tempo real entre o avião e as instalações em terra. De acordo com a UMBRELLA DEFENSE, a aeronave irá apresenta o banco de dados mais desenvolvido do mundo. O sistema de navegação tática Ternav combina informações de vários sistemas de bordo, como o computador de voo, o radioaltímetro e o GPS para calcular continuamente a sua localização. 


Mas também pode orientar todos os tipos de missões de defesa aérea, ar-terra e reconhecimento e tem um aumento de 150% nas faixas de detecção de mísseis ar-ar de alta altitude, detecção e rastreamento de alvos menores nas mesmas altitudes. A UMBRELLA DEFENSE apresenta uma aeronave capaz de exercer diversas funções ao mesmo tempo, afirmando que se podem alternar as funções apenas ao pressionar um botão, sendo otimizado pelo computador em resposta a situações de ameaça estando equipado para utilizar uma série de padrões e sistemas de comunicação diferentes, incluindo o rádio SATURN, Link-16, ROVER e conexões com satélites. Alguns (jornalistas de cunho ideológico) dizem que foi um golpe de "Engenharia Reversa" feita pela Umbrella Defense contra a Boeing, mas internamente o U-11 não lembra em nada o veterano F-15 que é um projeto de sucesso dos anos 70 que ainda hoje se mantem ativo. 




O U-11 pode realizar missões de longo alcance, com 2 tanques de 2.000 litros cada, contando também como a sonda de reabastecimento aéreo e sistema de oxigênio a bordo. Em voo, o Umbrella 11 Predator pode voar até com até 13 330 lb (6 050 kg) de armamentos e outros equipamentos, incluindo sensor externo para reconhecimento e designação de alvo, como o Litening, da empresa israelense Rafael Systems e o sistema de reconhecimento modular da Saab. Um sistema de alerta de aproximação de mísseis detecta e rastreia sinais de mísseis recebidos com o bloqueador ativo Brite Cloud.

A integração do U-11 foi completa com o nosso mais novo armamento, com os mísseis nacionais como o U-35X. 




O míssil  U-35 Conter, o novo modelo defensivo da UMBRELLA DEFENSE, realizou seus testes no U-11 com sucesso, alguns já estão operacionais.




UMBRELLA DEFENSE S.A
12 de Janeiro de 2019
Estados Unidos de San Andreas
EUSA


Observações...
Lembrando mais uma vez, que os m.o.d.s exclusivos da Corporação Umbrella do Brasil para GTA San Andreas PC estarão em breve, disponíveis para os interessados na aba "Studio Rockbar". Portanto se inscreva em nosso canal e garanta varios m.o.d.s exclusivos, já que modificações de qualidade estão ficando cada vez mais difíceis de se encontrar.


Continua ..























Danilo Junior
CEO da Corporação Umbrella do Brasil



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