O nosso dia D

RIO DE JANEIRO - BRASIL - DEZ DE MAIO DE 2019

RPG OPERAÇÃO UMBRELLA - Quinta Temporada

Capitulo 10









No vocabulário militar, o Dia D (do inglês D-Day) é um termo usado frequentemente para denotar o dia em que um ataque ou uma operação do combate devem ser iniciados. É mais conhecido pelo desembarques da Normandia durante a Segunda Guerra Mundial. 

A expressão Dia D (D-Day) apareceu pela primeira vez nas ordens de batalha do Exército dos Estados Unidos na Primeira Guerra Mundial. A utilização de um nome em código para o dia de início de uma operação, em sua fase de planejamento, leva em consideração que várias medidas devem ser tomadas antes e após o início dos combates e que devem ser organizadas em função da data e hora precisas da operação. Entretanto, tendo-se em vista que vários fatores podem alterar o dia de início de qualquer operação militar, seria impossível e até mesmo inseguro fazer circular vários documentos contendo a data específica. Assim o planejamento é estruturado marcando-se o Dia (D), Hora (H) e minuto (M) do começo da ação e calculando-se da seguinte forma: O dia anterior é dia D - 1, a hora anterior é hora H - 1. O segundo dia de operação é Dia D + 1. E assim por diante. Devido a isto, o comando naval segue as mesmas estratégias de certas operações militares posteriores tentaram evitar utilizar o termo. 

Por exemplo, a invasão começava no "A-day" (dia A), e a invasão no "L-Day" (dia L), a data proposta para a invasão, deveria ser "X-Day" (dia X). Uma segunda vaga de desembarques em seria "Y-Day" (dia Y).

O nosso Dia D (Operação Deus) é a invasão militar da Venezuela em 9 de maio de 2019 -  após as batalhas do mar do Caribe que teve seu maior teor sangrento, 2 dias antes com o afundamento de 12 navios Umbrelanos pela Marinha Russa, que abria fogo em sobreviventes civis sem nenhum remorso.

Em retaliação a Umbrella Navy num ataque aéreo, afunda o mais novo porta aviões russo, o grande Ulyanovska.

Com a Marinha Russa perdendo no mar, diversos equipamentos militares e soldados foram aprendidos pela Marinha Umbrella dos Estados Unidos de San Andreas. 

Agora é chegada a hora da invasão do território inimigo. Essa será a maior operação da Marinha Umbrella em todos os tempos, com previsões de baixas totais + 82.000; juntamente ao cerco nas praias e povoados ao redor entre - 9.000 - 17.000 e ao cerco a Base militar El Libertador entre - 5.000 e 25.000.

O povo venezuelano está nervoso, desesperançado e triste com a intervenção militar dos Estados Unidos de San Andreas no país, que oficialmente tem como objetivo de restaurar a democracia e a prosperidade na região do Caribe, mas que na verdade, Rockbar encara o regime de Maduro (socialista) como uma ameaça pessoal a ele, sua familia e ao seu povo. 

Os noticiários os EUA e da Europa (NBC, ABC, CNN, CBS e FOX News e BBC) NÃO estão divulgando notícias de que o povo venezuelano está sendo preso, torturado e assassinado por um ditador, mais sim que apenas está reivindicando liberdade e comida.

Mas a maioria dos jornalistas (Imprensa livre) relatam a verdade sobre “o indefeso cidadão venezuelano.” 

A cobertura da crise da Venezuela ficará registrada, na história do jornalismo mundial, como um dos seus sujos e antiéticos momentos em termos de compromisso com o público e a informação. O comando naval, o senado e o Imperador  “concordam” que o povo venezuelano precisa ser libertado da “tirania” de Nícolas Maduro e que estamos assistindo uma versão caribenha da Primavera Árabe, que nem Glória Magadan subscreveria.

O planeamento para a operação começou. 

Nos meses que antecederam a invasão, o comando naval da Marinha Umbrella dos Estados Unidos de San Andreas colocou em prática um engodo de grandes dimensões com o nome de código Operação Guarda-Costas, para iludir os russos em relação à data e local do principal desembarque. As condições atmosféricas estavam longe do ideal e a operação teve de ser adiada por 24 horas; um novo adiamento teria significado um atraso de pelo menos duas semanas pois os responsáveis pela elaboração do plano da invasão tinham definido requisitos para as fases da lua, as marés e a hora do dia, o que significava que apenas alguns dias de cada mês eram considerados adequados. 

A Russia e responsável no desenvolvimento de fortificações ao longo da costa para antecipar a invasão.

Os desembarques anfíbios foram precedidos por um extenso e intensivo bombardeamento aéreos e navais,  os russos com suas famosas baterias S-300 e 400, não foram páreos para os F-35UC e os Mirage 2000-5U da Umbrella Navy, e as 9 da manhã,  logo após seguiu-se um assalto aéreo de 4 000 aerotransportados pouco depois da meio-dia. 

A infantaria e blindados começaram o desembarque na costa às 12:30 apoiados pelo super porta aviões nuclear PA-65 Valantine.

O local de destino em torno de 8 km na costa Venezuelana que tinham sido dividida em cinco sectores. O vento forte que se fazia sentir desviou as embarcações de desembarque U-50 da Umbrella Navy mais para leste da sua posição planeada. 

Os fuzileiros desembarcaram sob fogo pesado de armas da FANB (Forças Armadas Nacionais Bolivarianas) posicionadas nas praias.

A costa estava minada e coberta com obstáculos, tais como estacas de madeira, de metal, tripés, e arame farpado, tornando o trabalho de limpeza das praias difícil e perigoso, mas mesmo assim a Umbrella Navy foi avançando em direção a Caracas. 

Durante a invasão, as baixas entre o exercito russo foram mais pesadas, em vários povoados ao longo da costa que tinham sido fortificadas, e foram libertadas pela Umbrella Navy com combates casa-a-casa, e duas armas de grande dimensão posicionadas ao longo dos povoados foram desativadas, utilizando tanques especializados.

Segundo a Imperatriz Jill Valantine, a Marinha Umbrella não conseguiu alcançar qualquer um dos seus objetivos nesse dia. A base El Libertador ainda permanece em mãos venezuelanas, sendo Del Vale Garcia, objetivo importante podendo vir logo em seguida. 

Duas praias e alguns vilarejos pequenos foram ligados e todos as cinco cabeças-de-praia foram unidas; no entanto no maior vilarejo local "El Padrin", ocorre uma grande batalha a chamada batalha da operação (batalha del operacion) contra os blindados russos e venezuelanos,  onde a impressionante força de blindados russos obtinha uma enorme vantagem numérica frente a força de invasão que contava com apenas poucos blindados. 

Mas a historia mostra que "sem superioridade aérea, não se vence batalhas, seja em terra ou no mar". E assim como os Alemães da Wermarth fizeram na batalha de tanques contra frança, o comando naval dos EUSA aposta mais com seus meios aéreos que os Russos e vence a batalha, após a grande luta, a Marinha Umbrella ganha uma posição no território inimigo que agora, pode expandir gradualmente suas forças e sua influencia (porque não, já que muitos querem o Maduro fora do poder) até a capital Caracas.

O comando militar russo e a assessoria militar da FANB não quiseram se pronunciar sobre o assunto. 

Vídeo da batalha..

Créditos pelo vídeo
Estúdio Tomochicha no Youtube

(ともっちゃ工房)

Vítimas civis nesta batalha estimam-se entre 400 e 900. No lado inimigo, ascenderam a + de 10 000 baixas, com 4 414 mortos confirmados, a Umbrella Navy perdeu 980 Fuzileiros Navais de uma força de invasão de +26.820 combatentes.

continua...






LEMBRANDO AOS LEITORES;

O mod do F35C naval (hidra) e o navio de desembarque U-50 (marquis) com funções especiais, ambos para GTA San Andreas esta disponível por tempo limitado .. EM BREVE MAIORES NOVIDADES, FIQUEM LIGADOS NA SERIE "OPERAÇÃO UMBRELLA" no CANAL STUDIO ROCKBAR NO YOUTUBE.

Danilo Junior

CEO da Corporação Umbrella do Brasil