A Umbrella Corporation no espaço


RIO DE JANEIRO - BRASIL - QUINZE DE MAIO DE 2019















RPG OPERAÇÃO UMBRELLA - Quinta Temporada
Capitulo 11










Existem várias formas de se contar uma história, mas o nosso modelo é conhecido como “Jornada do Herói” é um dos mais convincentes e utilizados em histórias pela humanidade hã séculos. Uma das maneiras mais eficientes de passar uma lição, seja ela qual for é através de uma história onde o herói (ou heroína) tem um problema e consegue supera-lo após aprender a lição.

Há milênios pessoas contam histórias a outras para passar conhecimento. Antes da invenção da escrita, o conhecimento adquirido por toda uma geração era passado para a geração seguinte através de histórias. 

Histórias sobre medo, superação, redenção, humildade, perseverança, comprometimento, dedicação, ganância, e várias outras.

Quando os gráficos dos jogos digitais ainda eram bem precários, a melhor forma de engajar o jogador era através de histórias. Nosso cérebro está tão acostumado a engajar com histórias que, mesmo jogos como o primeiro Mario, onde mal era possível ver o rosto do personagem. A Jornada do Herói está presente no mundo dos jogos desde o início. São incontáveis os jogos que usam a Fórmula da Jornada do Herói para se conectar com os jogadores, e o nosso é um deles. 


A HISTÓRIA SECRETA da UMBRELLA CORPORATION






Nos anos entre 1976 - 2010 da era Cristã, bem antes da criação dos E.U.S.A (2014), a Corporação Umbrella fazia algumas pequisas, mas na verdade instalações secretas, (isto é, sem o consentimento da BSAA e da NASA) na Lua desde os tempos do velho Ozzuel E. Spencer.





A Corporação Umbrella do Brasil em 2011 reassumiu os trabalhos na lua (secretamente é claro) e no mesmo ano, foi à pioneira em explorar o espaço profundo com o primeiro protótipo do primeiro grande cruzador espacial da humanidade, code nome - classe Albion – Maria Magdalena, uma nave de 665 metros de comprimento e com uma tripulação de 5.000 pessoas de capacidade de ficar interruptamente no espaço com sustentabilidade em abrigar vida humana a bordo por longos períodos de tempo, graças ao sistema independente U97B, que simula a gravidade da terra a bordo.




E com ela coloniza vários mundos no sistema de Alfa Centauro, graças aos avanços no desenvolvimento de tecnologia slipspace, que possibilita viajar 2x mais rápido que a luz (+ 700.000 Km/segundo). O espaço sempre foi o conjunto de esforços da Corporação Umbrella do Brasil na gestão Rockbar que visava primeiramente à exploração lucrativa do espaço e de seus corpos celestes.




Enquanto o estudo do espaço, estrelas, dentre outros astros, é realizada principalmente pelos astrônomos contratados da empresa com instrumentos materiais, a exploração do espaço é realizada tanto por sondas robóticas não tripuladas, quanto por vôos espaciais tripulados. Os corpos celestes e astros sempre foram motivo de grande fascinação na humanidade.


Estudamos diversos registros antigos dos gregos, mesopotâmicos e astecas que descrevia os vários acontecimentos celestes nas eras da humanidade. 

Na era contemporânea, vários cientistas deram grandes contribuições para que o sonho de explorar o espaço pudesse se tornar realidade, e com todo esse conhecimento a Umbrella do Brasil criou as colonias espaciais. As Colonias espaciais são habitação permanente, autônoma e sustentada de seres humanos em outros locais que não o planeta Terra.





Enquanto a maioria das pessoas tende a pensar em colônias humanas em Marte ou na Lua, as primeiras colônias extraterrestres serão em órbita (como na Estação Espacial Internacional). 

A Umbrella do Brasil considerou seriamente a possibilidade de uma colônia orbital. Foi determinado pela diretoria que a Lua e asteroides próximos contém amplos recursos para a construção de colônias. Da mesma forma, o vácuo espacial permite a captação de grandes quantidades de energia solar, sem os empecilhos refratários da atmosfera terrestre. 

A colonização espacial feita pela Umbrella do Brasil foi um grande feito científico, mais foi necessário para colocar esses projetos em ação, um elevado dispêndio de tecnologia e engenharia.

O treinamento da Marinha Umbrella atualmente na Terra, e o sistema de suporte de vida dos submarinos nucleares é o mais próximo de um sistema de reciclagem de recursos vitais em um ambiente fechado, e sua tecnologia básica adaptada para operações espaciais. Entretanto, os submarinos tipicamente dispensam gás carbônico, reciclando apenas oxigênio. O projeto demonstrou que um pequeno ambiente fechado pode sustentar um grupo de oito pessoas por pelo menos um ano, com a utilização de plantas recicladoras de atmosfera e geradoras de alimento. Colonizadores espaciais precisariam de ar, água, alimentos, gravidade e temperaturas compatíveis para implementar a colonização. Isso poderia ser obtido através de pequenos sistemas ecológicos fechados que fossem capazes de reciclar esses recursos sem o risco de escassez.

Raios cósmicos e tempestades solares emitem doses letais de radiação no espaço. A vida na Terra é protegida da radiação pelo Cinturão de Van Allen, mas acima do cinturão essa proteção termina. 

Para proteger a vida, as colônias foram cercadas por material suficiente para absorver ou refletir a radiação. Algo entre 5 e 10 toneladas de material por metro quadrado. Esse material pode ser obtido de forma simples e barata reaproveitando o lixo gerado pelo processamento de mineração de asteroides.

Locações de espaço profundo, ou seja, sem corpos planetários ou lunares próximos, obrigatoriamente necessitariam de uma habitação espacial, na prática, uma estação espacial seria habitada permanentemente. 

Tais habitações são literais "cidades" no espaço, onde pessoas vive, trabalha e constitui família. Muitas proposições de engenharia já foram feitas pela Umbrella do Brasil sobre como construir tais habitações, variando largamente em seu grau de realismo. Uma habitação espacial serve como campo de testes para a construção de uma nave de gerações, verificando a viabilidade de se ter centenas (ou milhares) de pessoas vivendo permanentemente no espaço. Tal habitação poderia ser isolada do resto da humanidade por um século, mas perto o suficiente da Terra caso auxílio se faça necessário.

Mas, em março de 2011, uma raça alienígena vinda de Orion conhecida por “Reptilianos”, viu o avanço humano como uma afronta e isso, as tensões cresceram entre a Corporação Umbrella e a liderança Imperial daquela raça que declara os humanos hereges e uma afronta aos seus deuses - e tem início a guerra santa de genocídio - chamada...








GUERRA REPTILIANA









Num passado distante, esta raça alienígena avançada, lutou contra um parasita violento que se espalharam pela galáxia através da infestação de qualquer forma de vida consciente, contaminando grande parte da Via Láctea. Exaustos com a guerra, durando 3000 anos, e de terem esgotados todas as opções, conceberam uma grande frota como último recurso, eliminado o parasita, mais escravizado varias raças no processo. Usando instalações conhecidas como Koltare (mega-estruturas gigantes) viajando pela galáxia coletando DNA de espécies alienígenas de diversos planetas - que serviram para serem usados com escravos para "ressemear" toda a galáxia sob seu domínio.





O império reptiliano é composto de uma variedade de espécies reptilianas, unidas sob o DNA com a crença de que os membros da casta superior são descendentes diretos dos deuses, e que as estruturas criadas são para perpetuar seu domínio sobre todos os outros, mas apesar disto, algumas espécies do império não são adeptas pelo DNA, estando apenas por poder e fama.

Os líderes do império - denominados de Prophets —  iniciam uma longa campanha genocida contra a tecnologicamente inferior espécie humana nas colônias da corporação Umbrella em Alfa Centauro, ETA Carine, Sagitários B e Zeta Verticulai.





O reptiliano comum acredita que seus lideres foram escolhidos pelos deuses como os senhores da galáxia, usando sua grande frota para desenvolver uma aparência diferenciada de domínio sob várias outras espécies, e assim moldar as características reptilianas por toda a galáxia, ou seja, a demais formas de vidas que não servem para ser escravizadas são imediatamente extintas.




A tecnologia superior dos reptilianos trouxeram vantagens decisivas; embora não eficazes o suficiente para nos eliminar, assim a Corporação Umbrella a fim de preservar a humanidade, não pede ajuda aos governos da terra, apenas com nossos recursos, poucos em número eram insuficientes para virar o jogo a seu favor.




Assim um esquema de defesa foi criado para construções coloniais, usando superfícies refletoras no intuito de tentar preservar a arquitetura e separá-la dos ataques sofridos, fora isso tudo que a gente conhecia em matéria de ataque ofensivo no espaço era 100% ineficaz contra eles.


Em 19 de abril de 2011, uma nave do Império reptiliano, bombardeia a colônia 0-104 em Alfa Centauro com tiros de plasma, transformando-a em vidro derretido, matando 150 funcionários e 2348 colonos na hora.





A nave transmite via radio, o seu decreto em nossa linguá.. 
_"Sua destruição é a vontade dos deuses, e nós somos o seu instrumento"_ 


Em 23 de maio de 2011, graças a Deus, veio uma ajuda de novos aliados humanos de fora da terra que pela graça, monitorava os reptilianos a séculos (os Kit Sha do planeta Higarra, e os Taidains do planeta Nalla) agora com uma nova tecnologia de naves, podemos viajar diretamente da terra para as colonias e ainda poder combater o inimigo invencível.






Um consultor do Império reptiliano vem aprendendo a partir de uma relíquia de seus "deuses"  que os dinossauros terrestres e eles são geneticamente relacionados, visto que a genética semelhante descreve que a terra era o planeta mãe dos reptilianos.



Percebendo que tal revelação, os recém-coroados decidem eliminar todos os seres humanos da galáxia.





A tecnologia superior permitiu-lhes aniquilar as resistências externas.





Como uma medida defensiva, em 18 de Junho de 2012, a Corporação Umbrella do Brasil cria o protocolo "Cole"; assim os combates ficaram mais equilibrados..

Os móbiles suits (veículos de aspecto humanoide) pilotados por humanos e equipados com inteligência artificial foram concebidos a Corporação Umbrella do Brasil dando grande mobilidade para proteger as suas frotas aliadas.





Mas em 26 de setembro, o império seguiu a nave cargueira Iroquesa para..

... o planeta Terra, por meio de um transmissor oculto, a enorme frota imperial demoraria ainda mais sete anos para assolar o nosso sistema natal.






Agora em 2019,  a Corporação Umbrella do Brasil descobre que a grande frota está perto de Júpiter se preparando para atacar a Terra onde fica o Qg da Umbrella Azul. 







Sobre o ataque iminente, comando espacial da Marinha Umbrella está tentando arquitetar uma estratégia com seus pilotos(a) e seus mobile suits de elite, os únicos realmente experientes da Umbrella Azul em combates pelo espaço contra o império alienígena.





Para tentar neutralizar a grande frota imperial invencível, a marinha jogará tudo o que tem, mas sem alarmar o resto da humanidade, pois a dias que a NASA enviou a sonda JUNO para investigar a movimentação "estranha" do lado escuro de Júpiter. 



Essa batalha deve ser ocultada a todo o custo, para que não haja panico na terra, já assolada por tantos casos de bioterrorismo realizados pela Umbrella vermelha, se tudo der certo, será mais um feito histórico para a corporação Umbrella (Azul) do Brasil, que ganha animo a cada dia para virar a maré de tantas guerras vindas de uma vez só.

















Continua ...





















Danilo Junior
CEO da Corporação Umbrella do Brasil

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