Furtividade

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O Futuro da Superioridade Aérea vira da Furtividade ?










O principal atrativo das aeronaves furtivas de 5* geração é voar sempre alto, economizando combustível, sem ser detectado, mas uma aeronave convencional voando a média altitude é detectada a 200 km ou mais por um radar de busca.

O tempo de comprometimento é de 15 minutos no mínimo, pois se penetrar mais no território inimigo passa a estar susceptível a outros radares em uma defesa em profundidade. Voando a baixa altitude a aeronave será detectada a cerca de 40 km no nível do mar com um tempo de comprometimento de 3 minutos até passar pelo radar. Este tempo de comprometimento passa a ser semelhante ao de uma aeronave furtiva que só é detectada a média altitude a 15-30 km. Com a cobertura do terreno o tempo de comprometimento pode ser bem menor ou até mesmo ser anulado.


O T-50 é um caça a jato bimotor desenvolvido pela Sukhoi . O Sukhoi T-50 é o protótipo do projeto PAK FA.O potencial de combate do T-50 foi criado dentro do programa “PAK FA”(Futuro sistema de aviação de primeira linha). O avião foi projetado para substituir os aviões Su-27 das Forças Aéreas russas.Também está sendo desenvolvido um projeto com uma modificação de exportação junto com a Índia, chamado FCFA – Aviões caça de quinta geração.

O avião deverá ser 2,5-3 vezes mais barato do que os seus análogos estrangeiros. A Índia planeja comprar o PAK FA por 100 milhões de dólares cada um.






Algumas notícias vinculadas na internet deram a entender que o Governo brasileiro haveria assinado com a Rússia um acordo para a construção conjunta de uma aeronave de combate de 5ª geração, que deveria ser desenvolvida pelas empresas Sukhoi russa, Hindustan Aeronautics Limited indiana e Embraer brasileira.

O acordo também previa que as empresas brasileiras Embraer e a Avibras seriam as responsáveis pela montagem dos caças no Brasil. O projeto era visto como bastante importante para o Brasil. 


O Brasil no projeto do PAK-FA T-50 ?

Poderia significar um grande avanço na indústria bélica nacional, uma vez que substituiria as atuais aeronaves da FAB, consideradas obsoletas, por outras, com aviônica avançada e melhor manobrabilidade.


O Brasil está oficialmente fora do projeto PAK-FA" ?. 



O Comandante da Força Aérea brasileira, Juniti Saito, justificou: "Não quero denegrir a imagem do Sukhoi, mas o projeto não se encaixou nas nossas necessidades." A Força Aérea brasileira alega que a exclusão dos aviões da Sukhoi ocorreram pela falta de comprometimento em repassar tecnologia. 

Contudo, o Itamaraty e algumas fontes russas alegam o contrário, que a venda dos aviões para o Projeto FX-2 num futuro proximo não só resultaria na transferência de tecnologia, como também incluiria o Brasil no desenvolvimento do projeto PAK-FA.




Em seus primeiros vôos, esperava-se que o PAK FA usasse um par de motores convencionais Saturn 117S, mas foi um novo motor 117 (AL-41F1) que impulsionou seu primeiro vôo. É um motor turbofan com pós-combustor (afterburner) e controle vetor de impulso.

O mecanismo permite a velocidade supersônica sem desenvolver a utilização de um queimador posterior (afterburner), mas tem também um sistema de controle totalmente digital e um sistema de ignição de plasma.





O PAK FA segundo relatos pode dispor de uma carga máxima de armas de 7.500 kg (£ 16.534).

E uma disposição aparente para um canhão (provavelmente GSh-301), e possivelmente pode levar dois canhões de 30 mm.


O PAK FA será equipado com 1526 módulos transceptores que fornecerão uma gama maior de detecção, rastreamento de alvos múlticanais e uma capacidade de usar armas de mísseis guiados para a sua destruição.

Uma estação de radar extra permitirá aumentar a imunidade a ruídos e a capacidade de sobrevivência, combate e neautralizar tecnologias de redução de visibilidade das aeronaves utilizadas por um adversário. 





Pode transportar armas internas sob a estrutura central do avião, numa baia de carga interna instalada em meio dos motores gêmeos, com capacidade de transportar 5 mísseis para combate “Ar-ar” de curto alcance, entre os bicos de entrada de ar para os motores e outras variantes. Pode transportar mísseis de meio alcance e terão dois postes de carga em cada asa, com 4 mísseis “Ar-ar” de combate de longo alcance.

O moderníssimo caça russo de quinta geração T-50 tem deixado os especialistas em aviação e as autoridades da Rússia impressionados. Depois de mais de 500 voos de teste, a aeronave construída pela Sukhoi tem mostrado um desempenho além do que esperado. 

Os desenvolvedores do avião afirmaram que, após analisar os dados coletados durante as avaliações, o aparelho superou todas as expectativas iniciais.

Um dos pilotos que participaram dos testes com o T-50, Sergei Bogdan, destacou os sistemas computadorizados e a inteligência artificial do caça, que aumentaria bastante a segurança dos voos. 



A visibilidade do T-50 também é reduzida pela sua forma, os materiais de absorção e reflexão de ondas de rádio e os materiais que são utilizados para o revestimento da estrutura aérea. 


O PAK-FA voando invertidamente torna possível ver o reservatório de armas e o desenho simétrico, característica essencial dos aviões de 5.ª geração já que asseguram sua furtividade.



Características gerais do T-50:
Tripulação: 1
Longitude: 22 m
Envergadura: 14.8 m
Altura: 5.45 m
Superficie da asa: 78,8 m2
Peso vazio: 18.600 kg
Peso carregado: 26.000 kg
Peso útil: 7.500 kg
Peso máximo na decolagem: 37.000 kg
Planta motriz: 2× NPO Saturn Lyulka AL-41F.

Rendimento:
Velocidade máxima operativa (Vno): 2.520 km/h Mach 2.25 (a 17.000 m de altitude)38
Velocidade de cruzeiro (Vc): 1.650 km/h Mach 1.3
Alcance: 2.500 km
Alcance en ferry: 5.500 km
Teto de serviço: 20.000 m
Taxa de escalada: 350m/s
Carregamento da asa: 330kg/m2 470kg/m2
Armamento:
Canhões: Nenhum no protótipo mas espera ser incluído 1 canhão de 30 mm GSh-301
Pontos de ancoragem: 1040 para carregar uma combinação de:
Mísseis: 6 x R-33 (configuração básica)39
Aviônica:
Radar BRLS AFAR/AESA construido por Tikhomirov NIIP41



A avaliação operacional (OPEVAL) do F-22A Raptor e do F-35B Lighiting II foi iniciada em abril de 2004. 





O requerimento era ser duas vezes mais efetivos que o F-15C Eagle e o F-16 Falcon e foram testados em cinco cenários com variações em cada um:

- Primeiro: 

engajamento um contra um contra o F-16.
- Segundo: 

dois F-22A deveriam destruir um E-3 Sentry defendido por quatro F-15 ou F-16.
- Terceiro: 

Um F-22A e Um F35B tem que escoltar um B-2 contra quatro F-15 ou F-16.
- Quatro: 

quatro F-22A defendendo um E-3 sendo atacados por oito F-15 ou F-16.
- Quinto: 

Dois F-22A e dois F35B escoltando quatro F-117 contra oito F-15 ou F-16. 

A Lockheed calcula que uma combinação de F-22A e F-35 é cinco vezes mais efetiva que os caças da geração anterior na maioria dos cenários e pode destruir o mesmo número de alvos com uma força 50 a 70% menor. 


Os cenários foram testados várias vezes e poderia haver apoio ou não de guerra eletrônica com o EA-6B Prowler e ameaça de mísseis SAM. 

O F-22A e o F35B prevaleceram em todos os engajamentos contra um número superior de adversários superando os adversários consistentemente, detectando e disparando sem ser visto. 

As vezes voava com inferioridade de 8 contra 1. Contra 2 x 1 a vitória era garantida. Geralmente quatro F-16 podem vencer seis inimigos enquanto o F-22A diminuiu a relação para dois contra seis. 


Em um cenário eram cinco F-15 contra um Raptor. A batalha durou três minutos com todos os F-15 sendo derrubados e nenhum F-15 viu o Raptor. Em uma missão de dois F-22A contra seis F-16 os adversários foram derrubados em 3,5 minutos. 

A superioridade aérea pode ser garantida mais rápida com a destruição dos alvos mais rapidamente. Uma guerra mais longa significa bem menos perdas.

Os Russos citam que o PAK-FA será 10-15% superior ao F-22A, mas com uma análise mais conservadora, sendo um pouco menos capaz, as vantagem ainda pode ser consideráveis. Nos cenários acima o PAK-FA ainda prevaleceria e usando os próprios cálculos da Lockheed Martin seria três vezes melhor que os caças das gerações anteriores, custando até menos.





Com uma capacidade semelhante um esquadrão de 12 caças PAK-FA pode ser equivalente a 36 caças Rafale, 40 Eurofighter ou 46 do nosso Gripen NG.




Dependendo da capacidade de um país adversário poderia ser o suficiente para garantir a superioridade aérea e abrir caminho para as aeronaves mais antigas realizarem as missões de ataque sem serem molestadas.

A pior ameaça para o PAK-FA seria o F-22A, mas o adversário obrigatoriamente seria a USAF. 

Com sua capacidade furtiva o F-22A pode detectar e atacar um caça convencional sem ser detectado. Depois de disparar suas armas o inimigo pode detectar o ataque, ou o calor dos mísseis, mas terá que entrar na defensiva enquanto o F-22A foge. 

Contra o PAK-FA o cenário será bem diferente. 

O F-22A pode até detectar primeiro, mas a distância de detecção é bem menor, cerca de 25-35 km no máximo, e logo estará dentro do alcance dos sensores e radares do PAK-FA. Como as aeronaves não atuam sozinhas, um ala do PAK-FA que está sendo atacado, idealmente bem mais atrás do líder, poderá detectar o calor das armas lançadas pelo F-22A e logo iniciar o seu ataque. Lançaria mísseis guiados por radar R-77 e por calor R-73 para diminuir as chances de serem enganado por engodos. 

Equipado com mísseis de longo alcance seria bem difícil para um F-22A escapar fugindo. A assinatura térmica e radar na traseira do F-22A é bem maior do que de frente.Uma aeronave furtiva (VLO) pode ser detectada por radares de alerta antecipado e de aquisição de mísseis SAM a partir de 35 km, por um grande radar de caça a menos de 20 km e ser trancado por radar de míssil a menos de 5 km. Na mesma situação uma aeronave convencional seria detectada, respectivamente, a menos de 150 km, 100 km e 15 km. 

Em resumo, se o inimigo consegue detectar uma aeronave furtiva, provavelmente não poderá acompanhá-la. Se conseguir acompanhar, terá muita dificuldade em engajar. 






O mais provável é que também esteja se tornando um alvo. 

A USAF estima que o F-22A pode se aproximar a 25 km de um sistema S-300 russo sem ser detectado.


Para detectar um caça furtivo o F-22A vai ter que usar muita potencia no seu radar APG-77 o que poderá alertar o inimigo e evitando que consiga surpresa. Um inimigo também com capacidade furtiva irá apontar seus sensores como o radar e o IRST na direção contrária com maiores chances de detectar o inimigo e até mesmo antes de ser detectado. 

Para ser efetivo os F-22A não atuam sozinhos. 


Os E-3 AWACS fazem busca radar contra alvos no ar, permitindo que os F-22A não precisem emitir com seus radares, e os RC-135 ajudam com escuta de sinais ajudando no alerta e na identificação dos inimigos. Estas aeronaves passam a ser alvos prioritários para o PAK-FA.Os dados da Sukhoi citam a capacidade de levar até quatro mísseis de alcance ultralongo. Estas armas já são planejadas para os caças russos. 


O MiG-25 tinha grande velocidade de Mach 2.8 para ajudar a aumentar o alcance das próprias armas e atrapalhar o disparo das armas inimigas. Um dos alvos seriam as aeronaves AWACS.


Durante a Guerra Fria os russos treinavam ataques tipo "slash and dash" contra aeronaves AWACS. Era uma tática com várias aeronaves atacando ao mesmo tempo, de várias direções, coordenados, e com mísseis de longo alcance. 

Caças MiG-25 ou MiG-23 voam baixo na fronteira em fila. 

Com comando central todos viravam e aceleravam todos ao mesmo tempo contra o alvo. É preciso pelo menos oito caças para saturar as escoltas. 

A contramedida era fazer uma "armadilha de mísseis", com uma bateria de mísseis SAM de médio ou longo alcance em uma posição entre o AWACS e a possível rota inimiga, com os caças inimigos tendo que passar sobre ela e voando rápido. 




Se entrarem na defensiva não irão conseguir derrubar o AWACS e se não manobram tem grandes chances de serem derrubados.

O PAK-FA parece ser ideal para táticas "slash and dash". 

Com a capacidade de supercruzeiro pode atacar muito mais rápido e fugir também rápido para diminuir o tempo de reação do inimigo sem se preocupar com o gasto de combustível. 

Com a furtividade o alerta será bem tardio e poderá sobreviver com mais facilidade aos mísseis SAM inimigos. 

Seus mísseis ar-ar de longo alcance ainda podem ser disparados de bem mais longe comparado com os mísseis de geração anterior. O resultado é uma maior capacidade de sobrevivência e maiores chances de sucesso comparado com caças convencionais.

Em 1982 a USAF simulou o uso de caças F-117 com mísseis ar-ar para atacar aeronaves AEW "Mainstay" russas. 

Os resultados mostraram que não seria efetivo por falta de velocidade. Num conflito leste-oeste, o "Mainstay" detectaria caças OTAN voando baixo deixando-os absoletos. Um caça tático avançado (o atual F-22A) poderia realizar as tarefas anti-AWACS e manter a utilidade dos atuais caça-bombardeiros da OTAN.



A reação será esperada na forma de melhores contramedidas eletrônicas encontradas nos modernos RAFAELE franceses. 


Outras opções será o uso de aeronaves não tripuladas como o Global Hawk para realizar as missões de alerta antecipado e reconhecimento eletrônico.

As aeronaves de reabastecimento em vôo também serão alvos atrativos pois são responsáveis pelo alcance do F-22A e estão presentes relativamente próximos do campo de batalha. Para se protegerem poderão receber contramedidas eletrônicas e até serem operados remotamente. 

Um "KF-22A" ou "KF-35" de reabastecimento poderá ser uma medida a ser pensada.

O alerta e detecção de teatro são feito por radares em terra (GCI - Ground-Controlled Interception) e aeronaves de alerta antecipado (AWACS). Com os AWACS varridos do céu a próxima parte é se livrar dos sensores em terra. Os sensores em terra ficam fáceis de atacar mesmo sendo mais numerosos, ou pelo menos mais fáceis de evitar com vôo a baixa altitude. Os radares em terra podem ter sua posição triangulada e com as armas guiadas atuais podem ser atacados com mais facilidade. 

Na guerra contra Angola na década de 80, os sul africanos evitavam as defesas pesadas de mísseis SAM instalados no país com o uso de um C-47 com sensores eletrônicos para determinar a posição das baterias de mísseis. Depois de detectadas as bases de mísseis eram simplesmente evitadas.




Os requisitos mudados durante a uma certa altura a USAF pediu ao fabricante que projetasse o avião para ter capacidade de usar um perfil de penetração a baixa altura já esperando o aparecimento de meios que o detectassem quando voasse a grande altitude.Voando mais baixo o pequeno RCS de uma aeronave a torna mais fácil de esconder contra o ruído de fundo. O alcance de detecção de um caça cai ainda mais contra uma aeronave furtiva voando baixo. Para facilitar o vôo a baixa altitude os radares AESA podem ter modos simultâneo incluindo o acompanhamento automático do terreno. Como no combate aéreo, as táticas do passado novamente tem o seu valor renovado.

Os melhores meios de detecção em termos de capacidade de sobrevivência serão os sensores passivos como o FLIR, detectores de som, sensores de inteligência de sinais (SIGINT) e inteligência de comunicação (COMINT) que são difíceis de ter a posição determinada. Estes sensores têm limitações de alcance e capacidade para acompanhar um alvo. Sensores FLIR e de som tem curto alcance ou passam dados incompletos ou com muitos erros falsos. Também podem ser interferidos pelas condições atmosféricas. 

Os sistemas de SIGINT e COMINT detectam emissões radar e comunicações e dão alerta e direção provável, além de ajudar na identificação do alvo. A fusão de sensores passa a ser o próximo passo compilando dados de várias fontes para obter contatos mais consistentes.Para permanecerem furtivos no espectro sonoro, as aeronaves tem que voar abaixo da velocidade supersônica para não formarem a explosão sônica que denuncia sua presença. O ruído do jato é proporcional a raiz quarta da velocidade do jato. 

O F-22A apenas voaria em supercruzeiro após ligar seus radares e se revelar de alguma outra forma como a explosão dos alvos atrás de si. A velocidade supersônica é ótima para fugir de um ataque quando já se perdeu todo o efeito surpresa e o inimigo está consciente de um adversário.

Outras técnicas que podem ser usadas para detectar aeronaves furtivas são os radares OTH, radares multiestáticos e o Passive Coherent Technology (PCL). Estes meios não serão tratados aqui por serem pouco usados.
No cenário acima o PAK-FA estaria em uma missão de superioridade aérea voando sobre o território inimigo. 

Atuando na defensiva em uma missão de defesa aérea o PAK-FA seria apoiado por seus radares em terra e o inimigo é que estaria na ofensiva. 




Na defesa aérea o PAK-FA deve operar junto com as baterias de mísseis S-300 e S-400 que também estão equipados com radares de baixa frequência capazes de detectar aeronaves furtivas. Já no Vietnã os caças russos operavam junto com as defesas aéreas para coordenar ataques e levar os caças americanos para armadilhas de mísseis e artilharia antiaérea. 

Estas táticas continuam sendo válidas.

Considerando que seus próprios AWACS foram derrubados ou não estão mais operando devido ao risco, o PAK-FA terá uma capacidade limitada de busca de área com seu radar na banda L nas asas atuando como um mini-AWACS. 
Emitindo com muita frequência poderá ser facilmente detectado, mas a capacidade de sobrevivência será bem maior que uma grande aeronave convencional ou até um caça convencional com um radar equivalente. 

A versão biposto é a ideal para a missão com um tripulante dedicado para a função criando equipes "hunter-killer". O radar na banda L pode até ser opcional para apenas parte da frota.

Talvez a USAF instale um radar na Banda L nos seus F-22A para ter a mesma capacidade do PAK-FA. Outras capacidades a serem pensadas são um IRST e um míssil de longo alcance.


Os sensores passivos como o IRST passam a ser fundamentais no combate entre aeronaves furtivas. É uma capacidade adicional para detectar aeronaves furtivas e ao mesmo tempo permite que uma aeronave furtiva realize busca e ataque sem emitir seus sensores. Se ligar um radar está deixando de ser furtiva e aumentando suas chances de ser detectada. Os sensores de calor não são bons para busca de área e de longo alcance vendo apenas pontos quentes, podem encher a tela de alvos falsos. Nuvens e mau tempo também atrapalham. Acima de 30 km não costumam ser muito eficientes.

O F-22A foi planejado inicialmente para ter um IRST. O IRST foi cancelado na fase de demonstração/avaliação (dem/val). A USAF acredita que o radar AN/APG-77 com capacidade LPI será capaz de preencher todos os seus requerimentos. 

O espaço, peso, potência e sistema de resfriamento para o IRST ainda está presente na aeronave. 

Mesmo assim, a Lockheed Martin obteve um contrato para desenvolver tecnologia para um IRST (AIRST) com potencial de aplicação no F-22A. Atualmente o IRST em uso no F-35 é um potencial candidato para ser instalado no F-22A modernizado.

Outra característica da aeronave exaltada pelos especialistas é a sua capacidade de se manter invisível aos radares.

Os desenvolvedores afirmaram que o avião é superior ao F-22 Raptor, dos Estados Unidos, em velocidade e capacidade de manobra.As avaliações do T-50, incluído no Futuro Complexo Aéreo para a Força Aérea Tática (PAK-FA).










Rockbar Wanderwaas
Ceo da Corporação Umbrella do Brasil
 

Comentários

  1. Tai um caça que eu tenho a maior vontade de ver pronto e operacional. Minha curiosidade para saber seu potencial é imenso. Acho um belo caça.

    Quanto a propagando, nada de mais. Estranho seria se falassem mal.

    Este nas cores da FAB ficaria bonito.

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    1. [SPAM Detectado]

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      Procedimento 100% de garantia da entrega da mensagem na caixa de entrada,
      100% de chance da mensagem ser considerada spam.


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      UOPDNS

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  2. Propaganda à parte, não duvido que o Su-50 seja superior em velocidade final e capacidade de manobra ao F-22A. Sabemos que o design do F-22A prezou supercruise ao invés de mach 2+ e sua vetoração de empuxo 2D é mais modesta que a 3D russa. É tudo uma questão de escrever bem um texto: “Os desenvolvedores afirmaram que o avião é superior ao F-22 Raptor dos Estados Unidos VÍRGULA em velocidade e capacidade de manobra”. Deram destaque ao que o Su-50 tem de melhor, mesmo que isso não faça nenhuma diferença num combate direto contra o F-22A.

    Digo e repito: o Su-50 não precisa ser melhor que o Raptor ou o Lightning II; só precisa ser um Flanker com RCS decente para bater em qualquer caça de 4.5 geração pra baixo, leia-se aqui os eurocanards, ching lings e teens.

    E isso eu não duvido que ele faça!

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  3. Pra mim, cidadão brasileiro de um país cuja “força” de “”combate”” é “aparelhada” com A1, M2000 e F5, impressiona sim….

    Não impressionaria se eu fosse Americano. Já se fosse Asiático ou Europeu poderia até não impressionar mas preocupar certamente preocuparia. Como sempre preocupou, aliás…Não foi este caça que a Rússia ofereceu/convidou o Brasil para o desenvolvimento e o Brasil deixou passar?

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  4. Me impressionaria se dissessem que “o F-22 ainda é melhor que o T-50″…
    Nada mais do que puxar a sardinha pra brasa dos russos…
    Pura propaganda. Como podem acreditar que alguem acredite?
    Pra comprovar so com avaliação idônea e isenta.
    Informação de interessado em vender so acredita quem é incauto.

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    Respostas
    1. A propaganda militar no Brasil é para iniciantes, especialmente quando na ultima década dezenas de bilhões de reais foram comprados em equipamentos.E o senhor reclamando da propagada russa e as propagandas americanas? que são como o programa da turma do Chaves, previsíveis,e infantis ou seja a Informação areja a cabeça, mesmo dos mais sisudos.
      O seu comentário só reflete a sua ingenuidade.

      Excluir

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