Ainda em 1840, quando Dom Pedro II foi declarado maior, a ARMADA já contava com noventa navios de guerra;
Seis fragatas, sete corvetas, dois brigues-barcas, seis brigues, oito brigues-escunas, dezesseis canhoneiras, doze escunas, sete patachos, seis barcas a vapor, oito lanchões artilhados, três charruas, dois lugres, dois cúteres e cinco lanchões
Em 1851, os conflitos na região da Prata não cessaram e logo o Brasil se viu forçado a enviar dezessete navios de guerra, uma nau, dez corvetas e seis navios a vapor, liderados pelo capitão veterano da Independência John Pascoe Grenfell para combater as Províncias do Rio da Prata. Bem armados e modernizados, a Secretaria de Estado, a Contadoria da Marinha, o Quartel-General da Marinha e a Academia de Marinha. O Corpo dos Imperiais Marinheiros foi definitivamente regularizado e surgindo o Corpo de Fuzileiros Navais e o Corpo de Artilharia de Marinha, assim como serviços de assistência aos inválidos e também, escolas para formação de marinheiros e artífices.
A
frota brasileira conseguiu ultrapassar o forte argentino de Toneleros sob forte
bombardeio efetuando o transporte de tropas para o teatro de operações em
terra. Mais de uma década depois, a Armada foi mais uma vez modernizada, e seus antigos navios à vela deram lugar quarenta navios a vapor com mais de 250 canhões. Seus oficiais não continham mais estrangeiros, e sim, somente brasileiros natos que eram recrutas na época da guerra da Independência.
De seu quadro de militares,
saíram homens como Joaquim Marques
Lisboa, Barão de Tamandaré, Francisco Manuel Barroso da Silva,
barão do Amazonas, Joaquim José Inácio de Barros, visconde de Inhaúma, Luís
Filipe de Saldanha da Gama, dentre outros, todos leais ao regime
monárquico, com a ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA que detinha entre os Marinheiros, 3 218 praças com mais 454 praças reservistas. Além disso, seus comandantes, assim como suas tripulações que conheceram bem no teatro de guerra atual, foram bem melhor treinadas. Estas ações permitiram a Armada obter uma grande vitória na Batalha de Riachuelo contra as forças Paraguaias de Solano Lopes.
Construtores navais como Napoleão Level, Trajano de Carvalho e João Cândido Brasil planejaram desenhos para os navios de guerra da Armada, possibilitaram aos arsenais do país manterem competitividade com outras nações. Durante a visita do Imperador D. Pedro II ao Nordeste no litoral de Pernambuco em 1859, Joaquim Marques Lisboa pediu-lhe para fazer uma parada e transladar os restos mortais de seu irmão Manoel, que se encontravam no cemitério da Vila de Tamandaré, para o jazigo da família no Rio de Janeiro. D. Pedro II concorda e sensibilizado pelo gesto, lhe confere a honraria de Barão no ano seguinte. Após divergências sobre o nome, D. Pedro II, ao lembrar-se do ocorrido em Tamandaré, deu-lhe o título de Barão de Tamandaré em memória de seu irmão que tombara em luta, e do lugar que fora para ele muito importante, tornando-se um ponto de referência para a amizade dessas duas figuras históricas. Com o final do conflito contra o Paraguai, o governo brasileiro buscou reparar os danos sofridos pelas embarcações e reequipá-las, possibilitando ao Brasil ter a quarta mais poderosa marinha de guerra do mundo àquele momento. Durante a década de 1870, o Império brasileiro fortalece ainda mais a sua Armada frente a uma possibilidade de um conflito armado com a Argentina. Assim, adquiriu uma canhoneira e uma corveta, e em 1873, um encouraçado e um monitor, e em 1874 dois cruzadores e um monitor. O início da década de 1880, os Arsenais da Marinha, do Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco, Pará e Mato Grosso continuaram a construir dezenas de navios, foi criada a Escola Prática de Torpedos para praças e instalou-se a oficina de fabricação e reparo de torpedos e aparelhos elétricos no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, todos em 30 de novembro de 1883.
Este mesmo Arsenal construiu as canhoneiras a vapor:
Iniciadora, Carioca, Camocim, Cabedelo e Marajó, agora com cascos de aço, e não mais de madeira, construídos no nosso país. Contudo, o ápice ocorreu com a incorporação dos encouraçados de alto mar Riachuelo e Aquidabã ambos dotados de avançados tubos lança-torpedos, respectivamente.
A obtenção destes, possibilitou o Brasil permanecer entre as maiores "potências navais do universo”
Estes dois navios marcaram época, pois:
“Fizemos 'a Europa curvar-se ante o Brasil', porquanto o Riachuelo, ao ter a construção concluída na Inglaterra, em 1884, foi considerado pela opinião dos técnicos das nações marítimas mais adiantadas como um modelo em seu gênero, tais os aperfeiçoamentos que reunia.
Com novos navios e com as capitanias dos portos reaparelhadas, a Armada no final de 1888, era a segunda marinha mais poderosa do mundo.
Mas em 1889, tudo muda com o golpe de Estado que instaurou a República no Brasil.
Sem os oficiais da Armada, a república abandona os arsenais brasileiros, ficando em obsolescência depois do golpe de Estado de 1889, que depôs o nosso querido imperador D.Pedro II, deixando o pais na total miséria, onerando a nação, a Armada se rebela com seus militares logo rechaçados a tiros ao darem vivas ao Imperador quando este estava aprisionado no Paço Imperial, gerando duas revoltas navais (1891-1893-1894), a Revolução Federalista (1893-1895) e a Guerra de Canudos (1896-1897) Saldanha da Gama tinha como objetivo de ressuscitar o Império, juntamente com outros monarquistas, infelizmente falha em todas as tentativas restauradoras, esmagadas pelo cruel governo republicano de Floriano Peixoto.
Tamandaré escreve a carta implorando ao seu amigo pessoal de Dom Pedro II, exilado na França, que lhe desse o aval para debelar todas as nossas forças contra o golpe, mas o imperador negou tal possibilidade temendo um grande derramamento de sangue, Pedro II tinha esse bom coração, amava seu povo mesmo longe dele, o imperador morre alguns meses depois.
O Barão ainda manteve-se em contato com a Família Imperial no exílio buscando maneiras de restaurar o regime deposto, mas acabou relegado ao ostracismo pelo governo republicano ate o fim de sua vida.
Tamandaré desabafa;
“Não havendo a Nação Brasileira prestado qualquer honras fúnebres de espécie alguma por ocasião do falecimento do Imperador, o senhor D. Pedro II, o mais distinto filho desta terra, tanto por sua moralidade, alta posição, virtudes, ilustração, como pela dedicação no constante empenho ao serviço da Pátria durante quase 50 anos que presidiu a direção do Estado, creio que a nenhum homem de seu tempo poderá prestar honras de tal natureza, sem que se repute ser isso um sarcasmo cuspido sobre os restos mortais de tal indivíduo pelo pouco valor dele em relação ao elevadíssimo merecimento do grande Imperador. Não quero, pois, que por minha morte se me prestem honras militares, tanto em casa como em acompanhamento para a sepultura. Como homenagem à Marinha Brasileira, minha dileta carreira, em que tive a fortuna de servir à minha Pátria e prestar alguns serviços à Humanidade, peço que sobre a pedra que cobrir minha sepultura se escreva:"
“Aqui Jaz o Velho Marinheiro”
E assim, nosso idoso almirante, com quase noventa anos de idade se foi.
A MARINHA DO BRASIL, fora criada graças ao expurgo geral nos quadros da Armada imperial
Com oficiais monarquistas, todos fuzilados sem o processo legal, e seus subordinados sofrendo espancamentos e mutilações. No final do século XIX com a desmobilização e desmantelamento das nossas unidades navais com o jeito republicano de governar, que mostrava total despreparo resultando em diversas sucessões de ministros na Marinha em anos, contribuindo mais para ostracismo da esquadra.
Em face ào rápido avanço da tecnologia naval
no
período da
Segunda Guerra Mundial mesmo de ainda ter sido criada a Escola Naval de Guerra, mais tarde a Escola de Guerra Naval,
a criação da flotilha de submarinos, com os três da Classe Foca, e a Escola de Aviação Naval.
A Revolução de 1930.
E dois anos mais tarde, durante a Revolução Constitucionalista de 1932, a Marinha Brasileira sentiria muitas dificuldades de atuação.
A frota brasileira estava tão obsoleta, que em meados dos anos 30, nossos navios mal conseguiam navegar com segurança.
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O cruzador Minas Gerais de 1910, atuando precariamente em 1931, era o nosso unico navio operacional |
Em 1932, um relatório do Ministro declarava a triste realidade:
Estamos deixando morrer a nossa Marinha. A Esquadra agoniza pela idade, com a maior parte dos navios ainda da Esquadra de 1910 e, perdido com ela, o hábito das viagens, substituído pela vida parasitária e burocrática dos portos, morrem as tradições (...) Estamos numa encruzilhada: ou fazemos renascer o nosso Poder Naval sob bases permanentes e voluntariosas, ou nos resignamos a ostentar a nossa fraqueza provocadora (...) estamos completamente desaparelhados.
Em 1940. A Marinha do Brasil completamente obsoleta em termos de meios e de garantir a segurança do litoral brasileiro.
Em 1942. A Marinha do Brasil viu-se obrigada a subordinar-se à Marinha dos Estados Unidos da América.
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Corveta Imperial Marinheiro V-15 |
Com o reaparelhamento e a reorganização promovidos com recursos norte-americanos, a Marinha Brasileira participou ativamente da guerra antissubmarino não apenas no Atlântico Sul mas também na zona Central do Atlântico, além de participar da luta anti-submarina no Caribe e da guarda de comboios para o Norte de África e no mar Mediterrâneo comboiados cerca de 3 164 navios em 575 comboios, sendo 1 577 brasileiros e 1 041 norte-americanos, com 99 % dos navios protegidos chegado aos seus destinos. Foram percorridos pelos escoltas, sem contar com as manobras em ziguezagues realizadas para dificultar a detecção submarina e o desvio de torpedos dos inimigos, 600 mil milhas náuticas, o equivalente a 28 voltas em redor do globo pela linha do equador, combiando o equivalente a 50 navios mercantes por cada navio.
Os U-Boats, combatentes mortais
Passado pouco mais de um mês dos afundamentos mais trágicos, e menos de um mês da declaração de guerra, mais três navios seriam alvo dos Mortais U-Boats Alemães: o Osório (5 mortos), o Lajes (3 mortos) e o Antonico (16 mortos). Os dois primeiros foram torpedeados, pelo U-514, ao largo da Ilha de Marajó; o terceiro, afundado um pouco mais ao norte, na altura da Guiana Francesa, pelo U-516, episódio em que os tripulantes foram metralhados indefesos quando já se encontravam nas baleeiras.
Em decorrência desse ato, no final da guerra, o Brasil tentou, sem sucesso, a extradição do comandante do U-516, Capitão-tenente Gerhard Wiebe e do tenente Markle que efetuou os disparos contra os náufragos, para serem julgados no país por crimes de guerra.
O Porto Alegre foi afundado em 3 de novembro, na costa índica da África do Sul, com um morto. O ano terminaria com o afundamento do Apalóide, no dia 22 de novembro, a oeste das Pequenas Antilhas, causando mais cinco mortes.
Porém, outros navios sucumbiriam aos demais U-Boat que ainda atuavam na costa brasileira. No dia 18 de fevereiro, foi a vez do Brasilóide, torpedeado pelo U-518, na costa da Bahia. Não houve vítimas fatais nesse afundamento, mas, no seguinte, dia 2 de março, a guerra cobraria a vida de 125 pessoas a bordo do Afonso Pena, afundado pelo submarino italiano Barbarigo, ao largo de Porto Seguro. Os ataques dirigiam-se cada vez mais ao sul.
No mesmo dia da tragédia do Afonso Pena foi criada a Base de Natal (BANT), no então Campo de Parnamirim , posteriormente conhecido como Trampolim da Vitória. As atividades da Base Aérea de Natal começariam somente em 7 de agosto do mesmo ano.
Em 17 de maio de 1943, o U-507, responsável pelo massacre de agosto do ano anterior, fora afundado no dia 13 de janeiro, no Oceano Atlântico, aproximadamente 100 milhas do litoral do Ceará, por cargas de profundidade de um avião Catalina, causando a morte de todos os seus 54 tripulantes
Em 1º de julho de 1943, o Tutoia, foi torpedeado pelo U-513 ao largo de Iguape, litoral sul de São Paulo, causando a morte de sete pessoas.
No dia 19, no litoral de Santa Catarina, um PBM Martin Mariner do esquadrão VP-74 norte-americano afunda o U-513, 18 dias depois de afundar o Tutóia.
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O Cruzador Tamandaré (C-12) e seus destróiers de escolta D-27/28/29/30 |
Na manhã do dia 31 daquele mês, é afundado o primeiro submarino alemão por brasileiros, o U-199, que, no dia 22, canhoneara o pequeno barco de pesca Shangri-lá, em que morreram todos seus dez tripulantes, o U-199 foi encontrado e afundado pelo PBM Arará da FAB, a guarnição do Catalina na ocasião do afundamento do submarino U-199: Comandante José Maria Mendes Coutinho Marques, Piloto Luiz Gomes Ribeiro, Co-piloto José Carlos de Miranda Corrêa. Tripulantes: o Aspirante Aviador Alberto Martins Torres e os Sargentos Sebastião Domingues, Gelson Albernaz Muniz, Manuel Catarino dos Santos, Raimundo Henrique Freitas e Enísio Silva.
No dia seguinte o Destroier D-27 durante uma escolta, caça e afunda um submarino U-662 por carga submarina atirada pelo destroier D-27 Bagé da Marinha do Brasil.
À noite, porém, o U-185 afundaria o Bagé, na mesma região do massacre. O ataque custou a vida de mais 28 marinheiros.
No ano seguinte, o Brasil ainda sofreria a perda do Vital de Oliveira, único navio militar de suporte atacado por ação inimiga na guerra.
O afundamento, ocorrido em 20 de julho de 1944, na costa do Rio de Janeiro, custou a vida de 99 marinheiros, não se sabe qual foi o submarino que o fez. Nessa época, os U-Boat estavam sofrendo pesadas baixas, não só nas costas brasileiras, mas também em outros teatros. Com efeito, além do sistema de comboios, do armamento colocado nos navios mercantes, foi criada a Força do Atlântico Sul, com sede em Recife, bases de apoio em Natal e Fernando de Noronha, além de outras bases costeiras espalhadas pela costa brasileira.
Os patrulhamentos aéreos começaram a ser mais efetivos no final de dezembro de 1944, com grupos aviões americanos e da FAB, com a varredura naval reforçada com a presença de embarcações. Estes patrulhamentos dos aliados, e à decifração de códigos permitiu que os resultados fossem rapidamente colhidos e foi assim os inimigos tão mortais fossem derrotados.
Os submarinos alemães afundados no mar territorial brasileiro foram;
U-590; U-662; U-507; U-164; U-598; U-591; U-128; U-161; U-199; U-513 e Archimede.
A Marinha Brasileira recupera um pouco de sua gloria, graças ao bom trabalho na Guerra, mas o ditador Getúlio Vargas queria o brilho dos holofotes apenas para si, decide entingir a gloriosa F.E.B (Força Expedicionaria Brasileira) e por a Marinha Brasileira novamente no completo ostracismo.
E entre os anos de 1950 até 2024, a Republiqueta do Brasil, que viu um golpe militar, e retornado ao governo civil cada vez mais "democratico" sempre oneroso e corrupto, a nossa Marinha estava totalmente sucateada e com seus militares subalternos passando muitas dificuldades.
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NA São Paulo antes de ser afundado com sucata, representando o estado lastimável da nossa marinha |
Em 2024, com a primeira guerra civil na história do país na costa do RIO DE JANEIRO, e diante de Deus e do povo, desertores da Facção Tamandaré inspirada na figura do ETERNO Barão de Tamandaré, Liderados por Rockbar Marques contava com alguns caças skyhawk's com poucos meios, realiza um ataque surpresa ao navio, o NA-ACLANTICO danificando-o seriamente.
A heroica ação demostrando bravura inigualável contra as forças republicanas deu animo para muitas outras praças. Essa é uma história de heróis daquelas que a maioria vê apenas no cinema. Pois é, essa é para conferir, conhecer e se orgulhar! Sobre essa época, um último detalhe:
Diz que a aguia
"Vem do alto e ataca à Presa”
Feito igual, só feito por Israel na guerra dos seis dias.
E não por acaso, em uma atuação inesquecível de 33 missões em apenas seis dias e sem nenhuma aeronave abatida, unidades inimigas abatidas que foram; (5) F-5N (5) A-29 tucano (1) F-39 Gripen e (1) NA Aclantico e mais de 190 instalações.
Quando alguém ingressa, algumas coisas são certas: vai vestir a farda azul camuflada, e se acostumar com o som do mar. Pode ser uma turma de aviadores, de fuzileiros, de especialistas, tanto faz, pois a tropa sempre canta, em algum momento que os nossos céu e mar são bem protegidos durante o levante que levou o Brasil de volta a monarquia.
E assim em
25 de Março de 2025, ressurge a
ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA
A nova
ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA com seu tradicionais conceitos, e táticas modernas de abordagem mista, aliando sistema clássico com o moderno, de agrupamento tático em sua totalidade por embarcações, pessoal, organizações e doutrinas de uma Marinha de guerra de águas azuis. O comando fica a cargo da Armadoria Imperial onde funciona;
O Almirantado, tendo, o Comando da Armada (CA), a Inteligência Naval (IN), a Intendência da Marinha (IM), o Corpo de Fuzileiros Navais (FN) e o Corpo da Força Expedicionaria Brasileira (FEB), subordinados ao 1° Comando Aeronaval Don Pedro I (1°CoANDP) – localizado em Los del Rio de Janeiro.
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Almirante de Frota Honoka Mioryu |
Educação militar
O Colégio Militar foi dividido em duas metades: a metade manteve o nome de "Colégio Militar" e a outra metade se tornou o Colégio Central. Decreto nº 585 de 6 de setembro, melhorou consideravelmente a qualidade dos oficiais da Armada Imperial, retomando a partir de Janeiro de 2024 o CM continua sendo até hoje tido como exemplo. A partir de então, a progressão na carreira militar de um soldado ocorreria através de tempo de serviço, mérito e currículo acadêmico, além de uma clara preferência pelo pessoal que completou o Colégio Militar sobre os que não o fizeram oferecendo cursos de infantaria e cavalaria, incluindo disciplinas de 1º e 5º ano de estudo. ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA foi reorganizada no mesmo mês e subordinada diretamente ao Ministro da Justiça, localmente eleitos, Colégio Politécnico do Rio de Janeiro foi recriado, e nela a Escola Militar Imperial. A partir de Fevereiro de 2024 a faculdade centenária muda de nome para Academia Militar onde criou vários cursos gratuitos para moradores de rua e de baixa renda interessados na carreira militar.
Estrutura de Comando
Nos termos dos artigos 102 e 148 do Códico Civil de 2025, Todas as Forças Militares da Nação ficam subordinadas a ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA o posto mais alto em teoria é o de Almirante e o posto mais baixo e o Marinheiro, subdivididos em categorias (CA) (FN) (IM) (MD).
OFICIAIS SUPERIORES (CA)
1-Almirante 2-Vice Almirante 3-Contra Almirante 4-Capitão de Frota 5-Capitão de Mar e Guerra
6-Capitão de Fragata 7-Capitão de Corveta
INTELIGENCIA NAVAL (IN)
8-Comandante 9-Capitão Agente 10-Sargento Agente 11-Sabotador Agente 12-Agente
OFICIAIS FUZILEIROS NAVAIS (FN)
13-Coronel de Mar 14-Coronel de Regimento 15-Coronel de Tropa 16-Tenente Coronel 17-Primeiro Tenente 18-Segundo Tenente 19-Guarda Fuzileiro 20-Fuzileiro
OFICIAIS INTENDENTES DA MARINHA (IM)
21-Primeiro Sargento 22-Segundo Sargento 23-Terceiro Sargento 24-Cabo Marinheiro 25-Soldado Marinheiro 26-Intendente Marinheiro 27-Marinheiro 28-Socorrista
Independente da sua unidade ou não, o termo "regimento"
Atualmente, de; Cavalaria naval, de cavalaria aérea, de cavalaria mecanizada e de cavalaria de guarda. Os regimentos FN (Fuzileiros Navais) são constituídos pelos grupamentos que seguem os mesmos moldes de um batalhão; 59 da Cavalaria naval, 500 grupamentos de infantaria, 250 de artilharia montada, 190 de cavalaria divisionária, 238 da cavalaria aérea, e 1500 da cavalaria da guarda. O patrulhamento, vigilância das fronteiras e a patrulha do raio marítimo, constituem uma das principais missões de operações Navais e Aéreas que englobam as operações na ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA.
O costume de designar como "regimento", antes denominadas de batalhão causava confusão, nas antigas Forças Armadas Brasileiras, batalhões administrativos se misturavam em vários regimentos gerando muita confusão, a ARMADA neste caso,o termo Regimento, é organização de equipes e equipagens de alerta em condições de imediato a fim de interceptar determinado vetor ou executar determinada missão.
1ª REGIMENTO
Nesta organização mista, o primeiro regimento mantêm a sua função de agrupamento semelhante a batalhões de maior quantidade. . Alguns países designa, batalhões ou serviços, restringindo ou até mesmo excluindo o termo "regimento".
2ª REGIMENTO
O segundo regimento pode ser agrupado com outros elementos dos fuzileiros navais - tanto do próprio do regimento como de unidades externas - para formar um agrupamento tático flexível talhado à medida da missão que lhe for atribuída
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AH-64D de ataque, modificado para uso naval
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3ª REGIMENTO
No terceiro regimento das forças navais por razões históricas, a armada fazia o apoio ao exército imperial, mas a partir de 2025 aboliu esse tipo de organização, as frotas estão no estilo "Strike Group" que vão desde o escalão intermédio, até o avançado para o termo, onde o nome deixou de ser genérico na maioria das forças armadas americanas depois da WW II.
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Porta Aviões Nuclear a Classe Isabel é um grande marco em todos os sentidos na AIB |
4ª REGIMENTO
A Inteligencia Naval executa as tarefas de; Inteligência de sinais (SIGINT), Inteligência humana (HUMINT), Contraespionagem, Programas de pesquisa e desenvolvimento, Transporte tático, Logística tatica, Interdição Aérea,
Exploração Espacial, Apoio Aéreo Aproximado e Superioridade Naval e Aérea.
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B2br usado secretamente pela IN para diversos fins |
ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA se dispõe na defesa do imperio do Brasil e finalidades agindo com prontidão permanente, podendo ser apenas um navio, um avião ou até um strike group que pode aumentar rapidamente seu numero durante emergências.
CRÉDITOS
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ResponderExcluirGostei muitoooo
ResponderExcluirbrigado =)
ExcluirHoje em dia poucas pessoas lêe uma boa História ou um bom Livro. Infelizmente as obras de hoje extraem o pior do ser humano apresentando como entretenimento. Tenho pena das crianças e dos jovens, contra esses adultos influenciáveis … Enredos do tipo: destruição da família; violência; sexo bizarro; adolescentes drogados, revoltados, mimados, inúteis; desajustados; preconceituosos, tanto racial, religioso, sexualmente, de situação econômico-social; desclassificação das polícias; etc. Enfim, sinto falta de uma programação que de espaço para a cultura, literatura, arte, ciência e porque não, costumes cristãos, JESUS é ou não é um bom exemplo.
ResponderExcluirSim com certeza, Jesus é o caminho, a verdade e a vida.
ExcluirVdd
Excluirsim c certza
Excluir"Grandes impérios geralmente começam com pessoas notáveis e terminam sob a tutela de imbecis."
ResponderExcluirAo passo que a história mais atual do Brasil mais precisamente de 2018 em diante) diz que estamos mais parecidos com a história do livro de Samuel, a respeito de um povo que é ávido por um líder, já que a auto suficiência, a liberdade e o livre arbítrio podem muito bem serem trocados pelos desmandos de um despota, a despeito do Rei Saul que era tão soberbo,
despreparado, ignorante e fraco como líder, igual ao atual presidente do Brasil.
O exemplo da estátua do sonho do rei da Babilônia, mostra que impérios morrem.
Seus líderes meros mortais chegam ao fim, para quem crer em Deus sabe que o único perfeito e infinito é o reino de Deus.