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SRB Skins Factory
Seja Benvindo a nossa Fabrica de Skins Militares para games, aqui o Blender, é o modelador que praticamente faz tudo em 3D, suporta formatos de modelos tridimensionais tanto para importação abre modelos para edição quanto para exportação e salva para serem abertos por outros modeladores. Através de scripts é até possível exportar e importar de outros formatos que ainda não são suportados oficialmente na maioria dos jogos e ate criar seu proprio jogo. Além do formato padrão, temos os seguintes formatos de modelos tridimensionais que também são suportados ou seja, eu acho o Blender bem difícil de mexer, mas vale a pena. Para ser um bom game designer, o trabalho é exigente. Na prática, a atuação profissional acaba dividida em áreas de afinidade e interesse, ou seja, aqueles que modelam criaturas e pessoas, não são os mesmos que criam cenários e cidades habitadas pelos personagens, essa questão leva à classificação desses em duas categorias:


Profissional Organic.
São aqueles responsáveis pelos modelos 3D orgânicos dentro do jogo, animais e pessoas. Os personagens humanos são esculpidos em clay. Assim, fica mais fácil compreender os detalhes anatômicos no momento de desenha-los no programa em seu computador, mobilidade do personagem e a inclusão de detalhes como cabelo, roupas etc.










Profissional Hard surface.
São aqueles responsáveis pelos objetos 3D construídos dentro do jogo. Esse profissional precisa ter conhecimentos de anatomia, física, perspectiva, profundidade, volume, enfim, todo o aparato necessário para compreender e “materializar” os elementos que interagem em uma produção animada.Com a tecnologia evoluindo continuamente, sempre há algo novo para aprender no universo dos estilos e efeitos visuais, por mais capacitado que o modelador seja. As criações animadas são vitais para se compor os movimentos dentro dos jogos.










Desde sempre, a ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA utilizou grandes navios de guerra, O Riachuelo e Aquidabã foram exemplos de grande sucesso, e tendo ambos, reconhecimento mundial publicado com jubilo no almanaque de 1879.







Mas apesar de seu enorme tamanho, poder de fogo e proteção, os combates da segunda guerra mundial provaram que os encouraçados foram-se tornando cada vez mais vulneráveis a armas simples e baratas, inicialmente o torpedo, a mina marítima e aeronave e futuramente o míssil de cruzeiro. Elevando a utilização dos porta-aviões que substituiram o encouraçado como o principal navio da frota.





Fez-se um estudo do ministério da ARMADA sobre a utilização de encouraçados ou cruzadores de batalha no seculo XXI como escolta da frota substituindo destroiers, consultando diversas formas de combate com encoraçãdos e cruzadores, e , uma antiga planta de um navio despertou muito a atenção.



Setembro de 1916
CRUZADOR DE BATALHA Hood
A construção do Hood começou em 1º de setembro de 1916 nos estaleiros da John Brown & Company em Clydebank, na Escócia. Ele foi lançado ao mar em 22 de agosto de 1918 e batizado por Ellen Hood, viúva do contra-almirante sir Horace Hood, um tataraneto do almirante lorde Samuel Hood, 1º Visconde Hood e o homônimo do navio. Horace tinha morrido enquanto comandava a 3ª Esquadra de Cruzadores de Batalha a partir de sua capitânia o HMS Invincible, um dos três cruzadores de batalha que o Reino Unido perdeu na Batalha da Jutlândia. O Hood foi rebocado para Rosyth em 9 de janeiro de 1920 a fim de completar seu processo de equipagem para liberar espaço para a John Brown poder construir navios mercantes. Ele passou por testes marítimos e foi comissionado na frota britânica em 15 de maio de 1920, com o capitão Wilfred Tompkinson assumindo o comando. Sua construção custou 6,025 milhões de libras.O Hood era o maior navio de guerra do mundo na época em que entrou em serviço, título que manteve pelos vinte anos seguintes.Seu tamanho e armamentos lhe fizeram ganhar o apelido de "Poderoso Hood.





O Hood, logo depois de ser comissionado, a capitânia da Esquadra de Cruzadores de Batalha da Frota do Atlântico, sob o comando do contra-almirante sir Roger Keyes. A embarcação fez um cruzeiro pela Escandinávia mais tarde no mesmo ano, com o capitão Geoffrey Mackworth assumindo o comando pouco depois. O navio viajou pelo Mar Mediterrâneo em 1921 e 1922 realizando visitas diplomáticas a portos locais, além de participar de treinamentos junto com a Frota do Mediterrâneo. Em seguida partiu em um cruzeiro pelo Brasil e pelas Índias Ocidentais junto com o resto da Esquadra de Cruzadores de Batalha.O capitão John Knowles Im Thurn assumiu o comando em 1923 e o Hood atravessou o Canal do Panamá em novembro para uma volta ao mundo acompanhado do cruzador de batalha HMS Repulse e pela 1ª Esquadra de Cruzadores Rápidos. O objetivo da viagem era relembrar aos domínios britânicos de sua dependência do poderio marítimo do Reino Unido e encorajá-los a apoiar a Marinha Real com dinheiro, navios e instalações. As embarcações retornaram para casa dez meses depois em setembro de 1924, tendo visitado o Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Índia, África do Sul e outras colônias e dependências menores, além dos Estados Unidos.Em abril de 1924, enquanto ainda estavam na Austrália, a esquadra escoltou o cruzador de batalha HMAS Australia até mar aberto, onde foi deliberadamente afundado para cumprir os termos do Tratado Naval de Washington.A Esquadra de Cruzadores de Batalha visitou Lisboa, em Portugal, em janeiro de 1925 para celebrações em homenagem a Vasco da Gama, seguindo depois para o Mediterrâneo a fim de realizar exercícios. O Hood seguiu esse padrão de viagens de treinamento para o Mediterrâneo no inverno pelo restante da década. O capitão Harold Reinold assumiu o comando em 30 de abril de 1925, sendo substituído em 21 de maio de 1927 pelo capitão Wilfred French.O Hood passou por uma grande reforma entre 1º de maio de 1929 e 10 de março de 1931, retomando sua função de capitânia da Esquadra de Cruzadores de Batalha ao voltar ao serviço e ficando sob o comando do capitão Julian Patterson. Sua tripulação participou mais tarde do mesmo ano do Motim de Invergordon contra cortes nos salários dos marinheiros. A situação foi resolvida pacificamente a o navio voltou para seu porto de chamada. A Esquadra de Cruzadores de Batalha fez um cruzeiro pelo Caribe no início de 1932 e em seguida passou por uma pequena reforma em Portsmouth de 31 de março a 10 de maio. O capitão Thomas Binney assumiu o comando em 15 de agosto de 1932 e a embarcação retomou sua antiga rotina de um cruzeiro de inverno pelo Mediterrâneo. O capitão Thomas Tower substituiu Binney em 30 de agosto de 1933. Uma nova reforma rápida ocorreu entre 1º de agosto e 5 de setembro de 1934, quando seus diretórios de controle de disparo para as baterias secundária e antiaérea foram rearranjados.O Hood estava programado para ser modernizado em 1941 para elevá-lo ao mesmo padrão de modernização que outros navios capitais britânicos da época da Primeira Guerra Mundial tinham passado. Ele teria recebido novas turbinas e caldeiras mais leves e um armamento secundário de dezesseis canhões de 133 milímetros e 48 canhões antiaéreos de 40 milímetros. Sua camada de blindagem superior de 127 milímetros seria removida e a proteção do convés reforçada. Uma catapulta e instalações para operar hidroaviões seriam adicionadas, enquanto seus tubos de torpedo restantes removidos. Além disso, sua superestrutura seria removida e totalmente reconstruída.O serviço ativo quase constante da embarcação, pois era o navio capital mais rápido e poderoso da Marinha Real, fez com que sua condição geral se deteriorasse rapidamente, até o ponto que na década de 1930 ele estava precisando de uma enorme manutenção. O início da Segunda Guerra Mundial em 1939 impediu que fosse retirado do serviço, consequentemente o Hood nunca recebeu a modernização que embarcações como o Renown e alguns couraçados da Classe Queen Elizabeth passaram.Seus condensadores estavam em uma condição tão ruim que boa parte da água doce oriunda dos evaporadores era necessária para reabastecer a água de alimentação das caldeiras e assim não podia ser usada pela tripulação para banhos ou até mesmo para aquecer os refeitórios no inverno, pois os canos tinham vários vazamentos. Esses problemas também reduziram sua produção de vapor, impedindo que o navio alcançasse a velocidade máxima. A embarcação operou por vários meses na caça a navios alemães entre a Islândia e o Mar da Noruega. Foi designado para a Força H em junho de 1940 e participou do Ataque a Mers-el-Kébir, retornando para Scapa Flow logo em seguida e operando como escolta de comboios. Ele partiu em maio de 1941, na companhia do couraçado HMS Prince of Wales, para interceptar o couraçado alemão Bismarck e o cruzador pesado Prinz Eugen. O Hood afundou na Batalha do Estreito da Dinamarca em 24 de maio depois de ser alvejado pelo Bismarck. Sua perda afetou negativamente a moral britânica e levou a dois inquéritos oficiais sobre sua perda, enquanto seus destroços só foram encontrados em 2001.









Março de 2024,
CRUZADOR DE BATALHA Classe Dom Pedro I
Com a planta do Hood em mãos, teve-se o projeto aprovado em março de 2024, e se refez do zero no Estaleiro naval de Los de Rio de Janeiro, em escala 1/100 uma replica da antiga classe Admiral, rebatizada de Dom Pedro I, com tecnologia de ponta embarcada..















Em 20 de novembro de 2024, testes no mar foram finalizados.
A classe do navio veterano de duas guerras mundias se mostrou eficiente como escolta e plataforma de armas. "Classe Don Pedro II" agora vem como arma principal; poderosos Canhões *Railgun de 224 mm..radares type 997 Artisan 3D da BAE Systems, misseis de cruzeiro Tomawalk BL4, misseis anti aereos Meteor Block IV, drones de defesa, YI90, torpedos guiados XVTL70, defesa proativa contra misseis hipersonicos, tendo missão principal, escolta da frota.





*Railgun é um dispositivo de motor linear, projetado como uma arma, que usa força eletromagnética para lançar projéteis de alta velocidade. O projétil normalmente não contém explosivos, em vez disso, confia na alta velocidade, massa e energia cinética do projétil para infligir danos usando um par de condutores paralelos ou trilhos, ao longo dos quais uma armadura deslizante é acelerada pelos efeitos eletromagnéticos de uma corrente que flui por um trilho, para a armadura e depois de volta ao outro trilho. Baseia-se em princípios do motor homopolar.


Os canhões elétricos instalados nesse navio, estão nas 2 torres levante padrão na frente do navio, com transporte rápido expedicionário (E.P.F), nos tubos dos canhões posteriormente. Atualmente, os navios dessa classe são os únicos de combate capazes de ter tamanho suficiente para produzir energia elétrica para obter o desempenho desejado para raliguns tão grandes. Os unicos seriam os contratorpedeiros americanos da classe Zumwalt que podiam gerar até 78 megawatts, mais do que o necessário para alimentar um canhão elétrico de até 320 mm. No entanto fora cancelado recentemente. Os engenheiros americanos estão trabalhando ardualmente para derivar tecnologias desenvolvidas para os navios DDG-1000 em um sistema de bateria para que outros navios de guerra possam operar uma. A maioria pode poupar apenas nove megawatts de eletricidade adicional, enquanto seriam necessários 25 megawatts para impulsionar um projétil até o alcance máximo desejado ou seja, para lançar projéteis a uma taxa de 10 tiros por minuto. Mesmo que os navios atuais possam ser atualizados com energia elétrica suficiente para operar apenas um canhão, o espaço ocupado nos navios para a integração de um sistema de armas eletricas forçaria a remoção dos sistemas de armas existentes para disponibilizar espaço, dai-se a necessidade de se ter um navio de combate d grande porte.




As últimas embarcações construídas no Arsenal de Marinha de Los Santos del Rio de Janeiro, com material, equipamentos e assistência técnica do estaleiro italiano Gio. Ansaldo & C.
Eestes navios representarão um marco no avanço de poderio do qual a Armada Imperial Brasileira sempre-se dipoe, ou seja, nosso mar "Mare Nostrum"


Em novembro de 2024, seguiram-se "o Defensor" ..





Em dezembro, seguiu-se o "Constituição" ..







Em Janeiro de 2025, "o Independencia" ...






E em Fevereiro, o "União"..






Em Marco, seguiram-se "o Isabel" ..






Em Abril, seguiu-se o "José Bonifácio" ..
Em Maio, "o Pedro I" ...
E em Junho, o "Pedro II"




Credits
Superdropdead09
Wargaming










Programa de Parceiria - Boeing.Inc (USA) e Rockbar Corporation (BRA).
Em Janeiro de 2025. A Boeing propõem o pacote Advanced Tactical para a Armada Imperial Brasileira. Apesar de não terem sido revelados detalhes a respeito do que foi discutido no acordo entre as duas empresas, sabe-se que o Brasil ajude no desenvolvimento da aeronave com o codename ‘Silent" em ingles.










O B2/br Silent possui uma assinatura radar (RCS) de 0,5, devido à adoção nas aeronaves, o uso massivo de material RAM em aviônicos, compartimentos com conformes de armas CWB/Conformal Weapons Bay e conformes de combustível CFT/Conformal Fuel Tank, entre outros. Com características que o fazem não ter rivais equivalentes.









A Boeing fecha parceria com a Rockbar Corporation ate 2030.
O B2br, que também poderá empregar um maior número de armamentos, também equipado com sistemas nacionais contruidos na Rockbar Corpporation em parceria com outra empresa brasileira, a ENBRAER. O Projeto S foi feito especialmente para preencher requisitos da Armada Imperial Brasileira . Dependendo da missão e o grau de ameaça.







O B2br Silent poderá levar internamente tanto mísseis AIM-9 e AIM-120, bem como bombas JDAM e SDB. Como parte do Progama S, a Rockbar Corporation decide ampliar o contrato. Além disso, se tornou interessante, pois seu custo para a fabricação tinha ficado menor. Decisão final. Abril de 2021. Mas, por causa de seu alto custo de produção, se deu atrasos no desenvolvimento desse programa de quinta geração, alem da devida proibição de exportações dessa aeronave.


=x=



A relevância da ARMADA se evidencia quando a organização das unidades mecanizadas e os corpos ligeiros constituídos por unidades, para cada dois regimentos da Armada Imperial, existem 2 corpos de Fuzileiros Navais, onde sua principal função é estabelecer controle direto sob as zonas, agindo "sob forma" como um exercito regular. AIB tem na sua base formada de, homens e mulheres com ou sem nenhuma qualificação profissional, pouco considerados socialmente, presos por pequenos delitos e em alguns casos; moradores de rua.








A ARMADA, pode deixar o território brasileiro em caso de guerra ou proteção de territorio conquistado de qualquer forma.



Coverta pesada - Classe Maria Quitéria




















Tanque M1a4 Abrans



A direção fica no Escritório dos Fuzileiros Navais da Armada Imperial Brasileira, a ARMADA é mobilizada permanentemente sob ordens do imperador, que junto da INTELIGENCIA NAVAL [IN], integram uma mesma força, ambas são chamadas unicamente de Armada Imperial Brasileira.



















Caça Naval P-999 de fabricação nacional (derivado do F-16 dos EUA)





















Navio de desenbarque da classe Florestal Block II











Em 2025, ARMADA IMPERIAL BRASILEIRA - Sigla [AIB] conta com 21.549 oficiais e 2.595.454 praças, distribuídos na Armada Naval e Aeronaval, Intendencia Naval, e Fuzileiros Navais. estabelecendo políticas e regras para treinamento e aquisisão, bem como outras disposições administrativas previstas pelo Código Imperial do Brasil.
















Creditos
Studio Rockbar
Michelle Works
Superdropdead09
Wargaming














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Todos os Direitos Reservados™

Comentários

  1. Tenho um pedido Tioh, faz uma simulação de invasões a lugares se possível no GTA SA, gente tentando invadir o BR pelo território da Venezuela, um exemplo, MANO faz serie disso usando a armada, mano seria top esse, gostaria de ver muito, afinal aí só vimos uma operação rápida no seu canal do youtube ( muito legal de assistir aliás), esse tipo de vídeo mano eu assisto por horas e ainda dou replay kkk

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