Missão : Salve a Siria




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O ministro das Relações Exteriores da Síria afirmou que os ataques aéreos liderados pelos Estados Unidos não foram capazes de enfraquecer o Estado Islâmico na Síria e que o grupo jihadista não será contido a menos que a Turquia seja obrigada a reforçar o controle da fronteira.






O governo sírio disse estar disposto a se unir à luta contra o Estado Islâmico, mas os EUA se recusam a lidar com o presidente sírio, Bashar al-Assad, o qual afirmam ter perdido legitimidade e que deveria deixar o poder.



A Turquia, que tem uma divisa de 900 quilômetros com a Síria, negou as acusações de que vem apoiando militantes islâmicos, intencionalmente ou não, em seu empenho em ajudar os rebeldes sírios a depor Assad. 

 
A Turquia afirmou repetidamente que uma zona de exclusão aérea deveria ser implementada para criar áreas seguras na Síria, permitindo que os refugiados do país na Turquia fossem repatriados.

A ideia turca teve uma recepção fria entre seus aliados. Um dos principais generais da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) declarou nesta semana que a proposta não está sendo cogitada.

Os EUA começou a atacar alvos do grupo extremista na Síria em setembro, parte de um esforço mais amplo para destruir a dissidência da Al Qaeda que ocupou vastas áreas do país e do vizinho Iraque. 

 
A Força Aérea Brasileira e a Corporação Umbrella do Brasil foram convocados em Novembro de 2014 para compor uma equipe da Organização das Nações Unidas (ONU) como Observadores Militares da :

- UNSMIS - 

United Nations Supervision Mission in Syria
 
( Missão de Supervisão das Nações Unidas na Síria ).

A missão tinha por objetivos , monitorar a cessação da violência armada em todas as suas formas cometidas por quaisquer partes e monitorar e apoiar a aplicação integral do plano.


Mais foram enboscados por rebeldes e estão sendo mantidos escondidos na cidade de Aleppo..


 
O efetivo da Corporação Umbrella do Brasil na Síria era de 1100 militares ao chegarem à cidade de Damasco, capital da Síria, a USS recebeu um rápido treinamento formativo para se ambientarem com todas as peculiaridades da missão, recebendo informações sobre o "Six Point Plan" ,considerações sobre a cultura local, direitos humanos, entre outros.Após essa ambientação, os militares foram subdivididos para atuar nos diversos Team Sites, situados por todo o país. 
 




O Tenente Coronel Salomão da USS juntamente com o Major Bordeaux, da FAB, foram designados para a cidade de Aleppo destruída pelos combates, a 361 km ao norte de Damasco.
 



Entretanto, a partir do terceiro mês de missão, a segurança na cidade passou a ficar abaixo do aceitável, no dia 07 de Novembro, um comboio da USS Team Site foi alvejado por 170 disparos de fuzil durante patrulha para a cidade de Safiriya, a 35 km de Aleppo.




Os checkpoints no entorno da cidade eram mais intensos e por vezes os militares viram suas viaturas abordadas e cercadas de maneira enérgica pelos rebeldes. 


 
No dia 14 de Novembro, a base da USS Tem Site foi atingida por vários tiros de fuzis e granadas e 10 agents foram mortos no ataque o que foi a gota d´agua para que os seus integrantes recebessem ordem para atacar o local e retomar a defesa de Damasco. 




 

    Comandante Salomão Blanco
    USS-ID-981011131041512
    Capitão Esquadrão Teansite/USS#32 Rank:Tenente Coronel
 

Comentários

  1. Tony Cartalucci - Reporter do The Guardianquarta-feira, 28 de janeiro de 2015 às 11:09:00 BRST

    Notícias seguras informam que o Exército Sírio Árabe está muito perto de cercar completamente os terroristas que ocuparam a cidade de Aleppo, no norte da Síria, depois que a cidade foi invadida a partir de território da OTAN, em 2012. Tão logo o cerco se complete, analistas entendem que a cidade será rapidamente libertada, em processo semelhante à retomada de Homs, mais ao sul.

    O desespero dos terroristas nessa fase final na Batalha por Aleppo é bem visível na tentativa que fazem seus patrocinadores ocidentais para negociar um cessar-fogo e conseguir que alguma “ajuda” chegue até onde estão. Houve tentativas semelhantes, e semelhantemente vãs, nas fases finais da Batalha por Homs em meados de 2014 – com a cidade de Homs convertida em epicentro do terrorismo a partir de 2011, e hoje já sob controle do governo sírio. Pequenos bolsões de terroristas foram isolados dentro de Homs, possibilitando que a ordem fosse restaurada na maior parte da cidade e da região circundante.

    Ao tempo em que o governo sírio vai sistematicamente recuperando o controle de nação que havia sido “condenada” pelo ocidente e seus terroristas, que entravam aos borbotões no país, seguidos sempre de torrente que parecia inexaurível de dinheiro, armas e equipamento, cresce visivelmente o desespero daqueles mesmos interesses “ocidentais”. Deve-se observar que, por mais que The Guardian “informe” que militantes terroristas cercados em Aleppo estariam lutando contra o ISIS, a mesma matéria reconhece que aqueles mesmos militantes [terroristas amigos dos EUA] estão aliados à Frente Al-Nusra, listada pelos EUA como organização terrorista.

    The Guardian admite:

    A luta por Zahraa, um dos poucos enclaves xiitas no norte da Síria, está sendo comandada pela Frente al-Nusra alinhada da al-Qaeda, com a qual a Frente Islâmica mantém entendimento, mas não aliança formal. Depois de mal ter conseguido manter-se no local durante boa parte do ano passado, recentemente a al-Nusra tomou grandes porções de território próximo da fronteira turca, impondo-se como ator poderoso, à custa de grupos não jihadistas. A dinâmica que muda muito rapidamente está forçando um novo entendimento com a Frente Islâmica, que diz que se cansou de esperar pela ajuda que estados árabes prometeram, mas nunca entregaram.

    Para derrotar essa conspiração criminosa, a Síria e seus aliados têm de conseguir que o conflito em curso seja exposto como o que é: invasão terrorista, não alguma “guerra civil”.

    Por isso mesmo, qualquer estratégia formulada para combater a violência terrorista terá necessariamente de incluir o governo sírio – comprovadamente a única força legalmente constituída capaz de enfrentar e derrotar a Al Qaeda no Levante, desde 2011. Assim, quanto mais o “ocidente” e seus aliados regionais apoiarem essa frente terrorista, mais e mais apoio terá de ter a Síria, no cenário global, para combater contra todos os terroristas – deslocando a política externa do “ocidente” para um canto, e abrindo caminho para que os sírios, afinal, recuperem a ordem de sua nação agredida.

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    Respostas
    1. Nós lhes instamos a agirem imediatamente para salvar a comunidade cristã no Iraque.

      Em razão da agenda radical do ISIS (sigla inglesa para Estado Islâmico do Iraque e da Síria), dezenas de milhares de cristãos foram assassinados ou sequestrados.

      A situação está cada vez pior para os cristãos na região do Iraque e da Síria, já que os extremistas estão forçando-os a escolher entre a conversão ao Islã, pagar um tributo abusivo, deixar seu território ou a morte.pela primeira vez desde o século XV, já quase não existe população cristã nesses países.

      Por favor jornalistas, não fiquem em silêncio enquanto esse genocídio ocorre diante dos nossos olhos. Pedimos que vocês ......... intervenham imediatamente para proteger a comunidade cristã na Síria e no Iraque!

      Excluir

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